[News]Livro - NEM ÀS PAREDES CONFESSO – Um encontro de amor e de mar entre o Brasil e Portugal

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RESENHA



Uma mulher profissional independente, de sucesso, encontra o amor de sua vida: um homem poderoso e influente. Ela, carioca, atriz, jornalista. Ele, português, empresário e político. Um encontro que parecia ser apenas uma aventura, de repente, torna-se sério. E um pedido de casamento muda tudo. Tudo mesmo, quando existe um oceano entre eles.




Em 20 anos esta história parece não ter fim. Até que, finalmente, o destino os coloca frente a frente para uma conversa definitiva. Com trilha sonora do poeta e compositor português Pedro Abrunhosa, este romance, cheio de suspense, arranca risadas e lágrimas do leitor que, com certeza, está preso na trama de Nem às paredes confesso - um encontro de amor e de mar entre Brasil e Portugal. 

Sobre o livro e a autora, Sheila Aragão, jornalista, atriz e produtora cultural, Marcelo Saback, roteirista, autor, diretor de cinema, teatro e TV, que assina o prefácio da obra, diz: "Nestas páginas recheadas de imagens, cheiros, músicas e sons, suas confidências  mais puras, suas moldagens mais sacanas, seus ganhos,  perdas, tristezas, alegrias… E por assim o fazer com maestria, Sheila apresenta sua íntima poesia com a qual nos presenteia. Desnuda, aberta, declarada, apaixonada!"

Abrunhosa, que assina o comentário de uma das orelhas do livro, destaca que em Nem às paredes confesso a autora revela-se multimídia, "na medida em que possui a capacidade de fazer em tão  pouco espaço temporal, Sheila faz acompanhar o seu próprio dia-a-dia com uma trilha sonora mental que partilha de forma surpreendente com o leitor, remetendo-o para links onde pode, ao longo do livro, ouvir a canção, a melodia, a referência musical ou visual que impele a personagem principal naquele instante." Continua: "Estamos dentro da cabeça da autora, dos habitantes do livro, sem deixarmos nunca de acrescentar a nossa própria vida a cada cena, uma vez que as músicas que vão surgindo representam também para nós, leitores, um imaginário só nosso."

Para Sheila Aragão, Nem às paredes confesso é uma obra real, mas com muita ficção. "Ou talvez - acrescenta - quem sabe, o que está neste livro seja uma obra de ficção cheia de realidade." Tanta realidade, que ela conta que a cada página escrita, sofreu, chorou, riu e se divertiu com situações que viveu e que escolheu viver neste seu primeiro romance.

Como leitora, confesso que gargalhei, gritei, briguei com Sheila Aragão, com quem ando desde os 13 anos. Quando chegamos em Brasília no início dos anos 70 e nos matriculamos na mesma escola. Mas também tenho que admitir que não conhecia tantas facetas confirmadas por Marcelo Saback e Pedro Abrunhosa. Não foi o caráter ficção do livro que me surpreendeu. Foram os detalhes autobiográficos. Presenciei muitos, mas não enxergava esta que se revela em Nem às paredes confesso, que ainda bem que tem trilha sonora, trazendo um instante de respiro entre uma emoção e outra.

Nem às paredes confesso distribui-se em 280 páginas que reúnem 39 capítulos, de uma maneira que nem se percebe o tempo passar durante a leitura. Como a pipoca que você não consegue parar de saborear enquanto assiste ao filme no cinema.

Tudo isso, elegantemente encadernado em papel polen. Bem guardado e envolto pela obra de arte de Ana De Nigris, que reproduz o quadro original óleo sob tela Lembranças de Além Mar por ela pintado. Retrata a autora em momento de reflexão, que bem pode ser o que ambientou início e fim da história. O toque final, os laços de fita deste presente da Editora Chiado Books são inegavelmente as fontes criadas exclusivamente pelo designer e calígrafo Guigo De Nigris para a capa.

Wilma Lopes

Jornalista, Editora e Professora de Linguística




APRESENTAÇÃO

Quando pensei em escrever um romance, vários assuntos vieram-me à cabeça. De repente me lembrei do comentário da escritora e autora de novelas que admiro muito, Lícia Manso, enquanto jantávamos, no Shopping da Gávea, no Rio de Janeiro, depois de assistir a peça dela A história de nós 2, em 2011, interpretada por meus amigos Alexandra Richter e Marcelo Valle.

- Você consegue contar coisas trágicas ou tristes com um senso de humor incrível!

Esta frase ficou em looping. E, depois de pensar em vários desencontros amorosos de minha vida e de várias amigas, resolvi pensar seriamente neste assunto.

Nunca escrevi um romance. Sou jornalista e autora teatral. Não consigo pensar na vida sem trilha sonora. Desde criança acredito que em todos os momentos importantes alguém solta o som exato para embalar a cena. Sem o qual, não haveria tantos matizes nesta nossa existência. E hoje, com a tecnologia à disposição, consegui fazer meu romance de estreia com uma bela trilha sonora: um presente que a vida me ofereceu cheio de amor e carinho, no encontro com o grande poeta, compositor e ativista político português Pedro Abrunhosa. Ele não só entendeu o que eu tinha a dizer, como também tomou o projeto para si.

Graças ao Pedro, as músicas que aconteciam em minha cabeça, pontuando momentos inesquecíveis da personagem principal, aqui podem ser ouvidas naquela horinha. Por isso, você está diante de algo esquisito, mas no significado espanhol da palavra, ‘interessante’, e também inédito. Links oficiais do artista remetem você exatamente para a música que toca na cena que estiver lendo.

Eu tinha que complicar um pouco, como dizem meus pais. Nasci multimídia e não consigo pensar uma coisa só de cada vez. Tudo vem sempre acompanhado de outra mensagem ou informação. Por isso, peço a você, leitor querido, que experimente esta sensação com muito carinho, porque a solução para conseguir juntar o que está escrito e o som da trilha demorou quase 10 anos para virar realidade.

Isso resolvido, apareceu outro problema: escrever esta história poderia significar me expor, até certo ponto. E por que não?

Várias personagens do livro inspiram-se em pessoas reais, como é o caso da personagem principal: jornalista, atriz, produtora que batizei de Sheila Aragão e que em muitos momentos confunde-se realmente comigo. Alguns nomes foram trocados ou são fictícios. Antônio Francisco Pessoa é um deles. Justamente por ser a mistura de vários homens encantadores que desfilaram em minha vida e na de algumas amigas. Outras personagens não só são reais, como também assinam os verdadeiros nomes: parentes, amigos e artistas, com quem trabalhei durante minha trajetória profissional, como Bibi Ferreira, Agildo Ribeiro, Augusto César Vannucci, Nelson Hoineff, B.de Paiva, Nelson Melim e Vanda Lacerda. A quem resolvi homenagear, pois têm fundamental importância na minha vida. Principalmente para contextualizar as cenas deste romance.

Agora, o melhor de tudo foi não precisar ser fiel à realidade. Contar histórias que gostaria que tivessem acontecido naquela hora e com aquela trilha sonora. Confesso que foi uma delícia fazer este jogo: ficção x realidade!

Portanto, esta é uma obra real, mas com muita ficção. Sonho mesmo. Pois sonhar faz parte da vida. E é cada minuto de sonho que faz a realidade ser mais real. Ou talvez, quem sabe, o que está neste livro seja uma obra de ficção cheia de realidade. Tanta realidade, que a cada página escrita, sofri, chorei, ri e me diverti com situações que vivi e que escolhi viver neste meu primeiro romance. Nesta minha história de amor que Nem às paredes confesso.

Porém, quem se atrever a ler, vai enxergar a confissão que desejei fazer.

Um beijo em cada personagem real que me ajudou a contar essa história. 

Um cheiro em cada figura de ficção que me ajudou a montar esta realidade. 


Sheila Aragão

Brasília, janeiro de 2022



PREFÁCIO


Nem às paredes confesso é, antes de tudo, uma declaração de amor. De amor à própria vida e só depois aos amores – e dissabores – que a vida trás. Um apaixonante relato desta admirável criatura que é – ao vivo e na narrativa – tão vibrante quanto a sua história.

Em sua busca por autoconhecimento, Sheila Aragão nos convida a participar de sua incrível viagem pelo tempo. O seu tempo. Aquele da jovem gordinha, depois da mulher feita e refeita, o da profissional que sempre foi e da mãe que sempre sonhou ser. Ou ainda todo aquele tempo que, apesar de tudo, jamais destruiu a adorável menina que ainda é! 

Em Nem às paredes confesso, a autora nos oferece seu corpo e coração, ambos com diferentes “pesos e medidas”, numa incansável busca pela felicidade.

Nestas páginas recheadas de imagens, cheiros, músicas e sons, suas confidências mais puras, suas molecagens mais sacanas, seus ganhos, perdas, tristezas, alegrias... E por assim o fazer com maestria, Sheila apresenta sua íntima poesia com a qual nos presenteia. Desnuda, aberta, declarada, apaixonada!

Lê-la é ouvi-la com todo seu prazer pela vida. É identificar-se com sua paixão além-mar com gosto de fado, é compreendê-la na maternidade, nas buscas, nos abandonos, nos “nãos” descompassados. Por fim, ao lê-la compreende-se a velha máxima que diz que o fator determinante da vitória nem sempre são as escolhas, talvez as renúncias... 

À querida amiga, toda minha reverência por seu caminhar. Nem às paredes confesso são páginas de uma trajetória que escancara sensibilidade e grandeza aos seus leitores d’alma.

Só me resta dizer que esta mulher dá orgulho, que este livro de tantas cores e sabores dá roteiro e que este fado... dá samba! Pode apostar! 

Marcelo Saback

Autor/diretor de cinema, teatro e TV/roteirista



ORELHA/BANDANA

Quando recebi o primeiro manuscrito de “Nem às paredes confesso”, percebi nas primeiras páginas que estava perante uma obra cuja leitura se faz com a maior fluidez e imenso prazer, ainda que o conceito do livro seja, aparentemente, complexo.

Sheila Aragão propôs-se a fazer o livro completo. Inteiro, e a verdade é que o conseguiu: a narrativa leva-nos a viver com ela momentos de intensa partilha emocional e humana retirados à sua vivência riquíssima. Assim, viajando de salão em salão, de salas de concerto para bastidores de espectáculos, de Brasil para Portugal, Sheila Aragão expõe mais do que a sua própria intimidade. Ela faz-nos percorrer os labirintos da memória e do afecto colocando-nos lado a lado com personagens que apenas habitam o nosso imaginário, mas com os quais ela priva ou privou. A questão é que a ambiência de Nem às paredes confesso é povoada daquele universo em espiral que é simultaneamente a história da MPB, do onírico e físico que subsiste no meio do espectáculo, e a relação afectiva profunda que a autora desenvolveu ao longo da vida com a Música. Assim, confessando-se uma “multimédia”, na medida em que possui a capacidade de fazer tanto em tão pouco espaço temporal, Sheila faz acompanhar o seu próprio dia-a-dia com uma trilha sonora mental que partilha aqui, de forma surpreendente, com o leitor, remetendo-o para links onde pode, ao longo do livro, ouvir a canção, a melodia, a referencia musical ou visual que impele a personagem principal naquele instante. Estamos dentro da cabeça da autora, dos habitantes do livro, sem deixarmos nunca de acrescentar a nossa própria vida a cada cena, uma vez que as músicas que vão surgindo representam, também para nós, leitores, um imaginário só nosso.

Por isso somos tudo menos passivos perante o livro e seus personagens.

Quase como num filme, projectamos imagens na nossa cabeça e ouvimos os sons que a autora quer que ouçamos. Uma perfeita integração entre diferentes formas de arte, sem retirar a capacidade polimórfica e abstracta de cada uma, tornando-nos actores, parceiros e cúmplices, nesta viagem encantada.

Pedro Abrunhosa

Paris, 19.05.13


MINIBIOGRAFIA

Sheila Aragão nasceu no Rio de Janeiro em 17 de setembro de 1958. Filha de militar e por força da sua profissão conheceu o interior do Brasil e as histórias contadas pelo povo. É formada em Jornalismo, foi repórter e editora em veículos como CORREIO BRAZILIENSE, JORNAL DE BRASÍLIA, O GLOBO e TV MANCHETE. É atriz, diretora e produtora cultural. Atuou em cinema, teatro e TV. Foi testemunha de várias mudanças na vida histórica e cultural do Brasil. Estudou pós-graduação em Gestão Cultural. É consultora de projetos culturais, especialista na Lei de Incentivo Fiscal Federal para Cultura, conselheira titular de Artes Cênicas, de 2013 a 2016, na Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), órgão máximo consultivo do Ministério da Cultura. Escreveu peças de Teatro Adulto e Infantil, crônicas em jornais, revistas e blogs. Mas se considera mesmo uma contadora de histórias, apaixonada pela língua portuguesa e suas diferenças.  Adora brincar com o idioma. Neta de portugueses com cidadania lusitana, ao escrever Nem às paredes confesso teve um encontro muito amoroso com suas raízes.



SERVIÇO: Lançamento Literário

NEM ÀS PAREDES CONFESSO – Um encontro de amor e de mar entre o Brasil e Portugal

Editora Chiado Books

Autora: Sheila Aragão

Autobiografia de ficção

Com trilha sonora de Pedro Abrunhosa e participação de António Zambujo


ISBN 978-989-37-3023-2

Páginas: 280

Idioma: Português

Preço: R$ 47,00


BRASÍLIA: 14 de julho de 2022

Local: LIVRARIA DA TRAVESSA, Shopping Casa Park, Brasília, DF

Horário: das 19 às 21h30


SÃO PAULO: 03 de agosto de 2022

Local: LIVRARIA DA VILA, Rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena, SP

Horário: das 18h30 às 21h30


VOLTA REDONDA: 05 de agosto de 2022

Local: BIBLIOTECA MUNICIPAL, Vila Santa Cecília, Volta Redonda/RJ

Horário: das 18h30 às 20h30


RIO DE JANEIRO: 10 de agosto de 2022

Local: LIVRARIA DA TRAVESSA, Shopping Leblon, Rio de Janeiro, RJ

Horário: das 19 às 21h30


LISBOA: outubro de 2022

Local: LIVRARIA DA TRAVESSA, Príncipe Real, Bairro Alto, Lisboa, Portugal

Horário: das 19 às 21h30



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