[News]Paralelo 16º Mostra de Dança Contemporânea - 18/10 a 15/11/2021



 

Grupos convidados Paralelo 16º (2021)

18/outubro a 15/novembro de 2021

 

 

 

Grupo: Corpo de Dança do Amazonas (AM)

Espetáculo: TA Sobre Ser Grande

DIREÇÃO ARTÍSTICA/COREOGRAFIA: MÁRIO NASCIMENTO

04/11 (5ª feira) – 20h

Transmissão AO VIVO pelo You Tube (do Teatro Amazonas)

Fotos em alta e teaser

 

 

“TA” significa Grande para os Tikunas – povo originário do Amazonas, que ocupa uma vasta área.

 

Expressão curta carregada de sentidos, a língua para esses povos é parte deles, os sons do ambiente fazem parte do idioma que se fala, sejam pardos, roncos, chiados e tantos quantos conseguem escutar, define onde vivem como “TA”.

 

Sabem das dimensões. No meio que habitam, espaço, tempo e o corpo são uma coisa só. A união de tudo que está fora e dentro, “TA” derrama e espalha, navega, escala, sobrevoa. Nessa imensidão não existe pausa e nem silêncio, pois a vida pulsa intermitentemente.

 

Mário Nascimento percorre esse espaço usando a Dança como veículo, onde o Corpo de Dança do Amazonas – CDA é o motor dessa nave, que busca explorar o entorno, alcançar horizontes, deslizando ou em um mergulho por águas profundas e abundantes, atravessando por frestas, por festas, atentos aos caminhos da floresta.

 

Que grande corpo é esse? Quais os movimentos nessa imensidão milimetricamente ocupada? O caos é quem dita essa organização. Um território que abriga, acolhe, alimenta e precisa também de cuidados. Precisa permanecer intocável, porque é um complexo sistema do qual fazemos parte, um ser incomensurável. Carrega nos corpos e expressa toda força de um povo que vive nessa amplitude – o Amazonas.

 

Ficha Técnica: Diretor Artístico e Coreografo: Mário Nascimento / Assistente de Direção, Maître de Ballet e Ensaísta: Paulo Chamone / Inspetor, Produtor e Assessoria de Comunicação: Wallace Heldon / Produção Executiva: Marcelo Zamora e João Fernandes Neto / Professora de Condicionamento Físico: Liene Neves / Trilha Sonora Original: Dj Marcos Tubarão / Figurino: Ian Queiroz e Mário Nascimento / Costureiras: Auxiliadora Mendes, Solange Ramos e Aline Oliveira / Visagista: Fabiano Barros / Designer de Luz: Mário Nascimento e Matheus Sabbá / Técnico de Palco e Luz: Jeyder Santos / Fotos: Michael Dantas / Elenco: Adailton Santos, Adriana Goes, Ângela Duarte, Cléia Santos, Felipe Cassiano, Gabriela Lima, Helen Rojas, Ian Queiroz, Júlio Galúcio, Larissa Cavalcante, Liene Neves, Luan Cristian, Nonato Melo, Pammela Fernandes, Rodrigo Vieira, Rosi Rosa, Sumaia Farias, Talita Torres, Thaís Camillo, Valdo Malaq, Victor Venâncio, Wellington Alves

 

 

Grupo: Quasar Cia de Dança (GO)

Espetáculo: Estou Sem Silêncio

DIREÇÃO ARTÍSTICA E COREOGRAFIA: HENRIQUE RODOVALHO

05/11 (6ª feira) – 20h

Presencial e Transmissão AO VIVO pelo You Tube (do Teatro Goiânia)

Fotos em alta e teaser

 

Em 2019, ao completar 31 anos de trabalhos contínuos, a Quasar Cia de Dança se projetou em novos desafios e possibilidades. Reflexões sobre novas formas de se produzir gerou o impulso de Vera Bicalho, diretora-geral da Companhia, de alinhavar os talentos de quatro mulheres, um elenco todo feminino. Como resultado, uma obra vigorosa e encantadora.

 

O espetáculo - O hiperlink de um céu de boca:

 

Não, não é um Déjà Vu, tampouco uma releitura atualizada de uma cena de um dos espetáculos da Quasar. Tudo começa a partir daquele ponto em que quatro mulheres se alinharam em cena, no ano de 2009, sob luz difusa e esverdeada de um dos refletores do espetáculo Céu na Boca, e ao som de Ray Conniff se transformaram em estereótipos do que seriam comportamentos femininos. A partir daí cria-se um parênteses.

 

Segundo Henrique Rodovalho, a ideia é abrir uma fresta no espaço-tempo, descerrando uma janela que permite espiar um pouco mais aquele instante, desta vez ampliando as diversas camadas que compõem uma cena aparentemente cômica e banal.

 

A partir dessa configuração, de 4 mulheres em cena, ocorreu ao coreógrafo a possibilidade de fazer um espetáculo de fato sobre mulheres. Principalmente por causa desse momento que está acontecendo no Brasil e em todo o mundo, em que as questões de gênero, de empoderamento feminino, do combate à violência contra a mulher estão cada vez mais em evidência. Henrique completa, dizendo que não quer fazer um espetáculo panfletário, mas sim colocar em cena essa força, essa luta, esse enredo que envolve toda a sociedade.

 

Ficha técnica: Elenco: Gabriela Leite, Jackeline Leal, Marcella Landeiro e Thais Kuwae / Coreografia e desenho de luz: Henrique Rodovalho / Produção: Vera Bicalho e Giselle Carvalho / Operador de luz: Sérgio Galvão / Fotos de divulgação: Layza Vasconcelos

 

 

Grupo: Modern Table (Coreia do Sul)

Espetáculo: Ham: Beth

DIREÇÃO ARTÍSTICA E COREOGRAFIA: HENRIQUE RODOVALHO

06/11 (Sábado) – 20h

Transmissão AO VIVO pelo You Tube

Fotos em alta e teaser

 

Hamlet e Macbeth, paradigma de duas vidas trágicas, dilemas tão antigos e dramas tão atuais, que bem poderiam representar o que alguns de nós vivemos hoje em dia. O solitário Ham; Beth em sua loucura, questiona a si mesmo sobre a vida e a morte, e agindo por conta própria, com suas próprias leis, se transforma em herói e tirano de sua própria vida. A obra desenha com o movimento / dança os sentimentos mais profundos. Busca a cura de sua alma, E lhe dedica uma triste homenagem.

 

Liderada pelo coreógrafo KIM Jae-duk, Modern Table é uma companhia de dança contemporânea sediada em Seoul, Coreia, que se comunica com o público por meio de movimentos intuitivos e forma sinestésica e com uma proposta leve, singular. Com base na dança contemporânea, Modern Table funde o movimento com performances musicais no palco, Pan-sori, rock e hip-hop que transgridem as fronteiras entre os gêneros. A cia atraiu a atenção internacional por sua comunicação potente e resgate de elementos da arte coreana, assim como conquistou o público e a crítica na Coréia por suas ideias imprevisíveis e trabalhos experimentais. Ao dançar com as linhas coreanas em movimentos dinâmicos com a trupe de dançarinos masculinos, a MODERN TABLE está criando seu próprio estilo. Suas principais obras incluem ‘Darkness PoomBa’, ‘Joker’s Blues’, ‘Simchung Guyz’, ‘Awake, ‘Clocker’, ‘Kick’, ‘Sinawi’, ‘Sinawi-Sanjo’, ‘Smile’, ‘Sok-do (Velocity)’, ‘Smart Illumination’, ‘Meditation’, ‘Leaning Sound’, and ‘Men of Steel’.

 

Ficha técnica | Bailarinos: Kim Jaeduk, Lee Jungin, Kim Laehyuk, Kim Hansol, Lee Ungi, Jo Hwiseong, Jeong Cheolhan,  Kim Jigong e Yang Seongyoon. Músicos: Yoon Sukgui (vocal), Heo Seongeun (bateria), Huh Choeljoo (guitarra) e Kim Hyeongmin (baixo). Coreografia: Kim Jaeduk. Trilha Sonora Original: Kim Jaeduk. Desenho de iluminação: Lee Janghan. Figurinos: Rebello. Produção: Lee Mijin.

 

 

Grupo: Ateliê do Gesto (GO)

Espetáculo: Fica Comigo – ESPETÁCULO INFANTIL

DIREÇÃO/COREOGRAFIA: DANIEL CALVET

07/11 (domingo) – 17h

Presencial e Transmissão AO VIVO pelo You Tube (do Teatro Goiânia)

Fotos em alta e teaser

 

Dentro de uma atmosfera lúdica, romântica e bem humorada o “Ateliê do Gesto” trás aos palcos um espetáculo que emociona crianças e adultos, fazendo a audiência mergulhar nas memórias que guardamos ao longo das nossas vidas. Um convite para se aventurar no imaginário de um senhor que guarda suas lembranças em caixas através de gestos que se transformam em danças.

 

Embalados pelo universo sonoro de valsas e músicas que proporcionam um ambiente nostálgico e alegre, os intérpretes, que hora são bonecos e hora são lembranças esfumaçadas, vão dando vida e ajudando a construir um mundo recheado de sutilezas, memórias e lembranças esparramadas pelo espaço lúdico ambientado pela cenografia.

 

Os bonecos vão ganhando vida para ajudar, e até mesmo atrapalhar o velho senhor a viver novas aventuras, transformando e ressignificando o que ele guardou por muitos anos, para contar e viver novas estórias.

 

O espetáculo é um convite para construir afetos e memórias através da experiência artística da dança criando valores, recuperando lembranças e provocando emoções. A criança é instigada a explorar sua essência para que sua imaginação seja estimulada a um universo original e criativo.

 

Provocados pelas imagens perguntamos: O que ‘fica comigo’? O que será levado dessa experiência e, do que são capazes as emoções humanas, para além desse mundo tão virtual de hoje?

 

Ficha técnica: Direção e Coreografia: Daniel Calvet / Concepção: João Paulo Gross e Daniel Calvet / Colaboração coreográfica e Interpretação:  Daniel Calvet, Isabel Mamede, João Paulo Gross, Thays Natsuki / Iluminação e Projeção: Daniel Calvet / Montagem e Operação de Luz: Sérgio Galvão / Cenário: Daniel Calvet / Figurino: Amanda Marques e Juliana Franco / Visagismo e Adereços: Pedro Fleury / Produção Executiva: Giselle Carvalho / Fotos:  Lu Barcelos | Chocolate Fotografias

 

 

Grupo: Giro8 Cia de Dança (GO)

Espetáculo: TEIA

DIREÇÃO ARTÍSTICA E COREOGRAFIA: JOISY AMORIM

11/11 (5ª feira) – 20h

Transmissão pelo You Tube

Fotos em alta e teaser

 

Na era da comunicação, em que o mundo integra-se como uma imensa rede, presenciamos os maiores problemas de convívio humano. Este e outros temas urgentes da contemporaneidade são a tônica de “Teia”, da goiana Giro8 Cia de Dança.

 

Por meio da metáfora do emaranhado que tece laços e que aprisiona o inimigo, a companhia reflete sobre os vários tipos de relações humanas, tais como amores, desamores, desentendimentos, afetos, alegrias e tristezas.

 

O espetáculo faz referência à rede de sentimentos que vão surgindo ao longo da vida por conta das várias relações que se estabelecem, sendo que tudo pode permanecer por anos ou mudar numa fração de segundos. Neste quinto trabalho, Joisy Amorim, coreógrafa e diretora artística do grupo desde o início, trabalhou em parceria com o produtor musical goiano Cleyber Ribeiro.

 

“Teia” teve sua estreia em 2019 e, além de Goiânia, estreou nacionalmente no Festival de Dança de Londrina/PR e no Festival Cena Cumplicidades/PE. Internacionalmente, estreou na Argentina no Festival Internacional Mercosur. Prestes a completar dez anos de trajetória, a Giro8 Cia de Dança projeta-se na cena brasileira e internacional, acumulando participações em festivais importantes.

 

Ficha Técnica: Direção Geral: Elaine Cruz / Direção Artística e Coreografia: Joisy Amorim  Dramaturgia: Antonio Gómez Casas / Trilha Inédita: Cleyber Ribeiro / Direção Cênica: Vanderlei Roncato / Direção de Ensaio Érica Bearlz / Bailarinos: Emanu Rodrigues, Inaê Silva, Isabel Mamede, Felipe Silva, Jean Valber, Murilo Heindrich / Concepção de Figurino: Vinícius Antonelli / Execução de Figurino: Lindalva Ribeiro / Design Gráfico e Identidade Visual: Thiago Spósito / Vídeo Mapping / Cenografia: Paulinho Pessoa / Criação e Operação de Luz: Sérgio Galvão / Fotografia: Layza Vasconcelos / Produção Musical: Cleyber Ribeiro / Produção: Igor Maciel

 

Teaser 1 minuto: https://www.youtube.com/watch?v=x74i57uY1xQ

 

 

Grupo: Grupo Cena 11 Cia. De Dança (SC)

Espetáculo: MATÉRIA ESCURA

DIREÇÃO ARTÍSTICA E COREOGRAFIA: ALEJANDRO AHMED

12/11 (6ª feira) – 20h

Transmissão fechada pelo VIMEO do grupo  - Classificação: 18 anos

Fotos em alta e teaser

 

O Cena 11, uma das mais importantes companhias de dança contemporânea do Brasil, tinha a estreia da peça coreográfica "Matéria escura" agendada para abril de 2020, em Frankfurt; Uma produção inédita, financiada com parcerias de dois teatros alemães (Mousonturm, TanzHaus Düsseldorf) e outros apoiadores brasileiros. Então, a pandemia mudou tudo: Com a estreia adiada sem previsão de nova data e ensaios suspensos, o Cena 11 teve que reinventar seu modo de trabalhar, e por consequência a própria peça coreográfica.

 

"Matéria escura" estreou dia 17 de setembro de 2021, como um espetáculo híbrido transmitido da sala de ensaios em Florianópolis, por enquanto sem plateia presencial. Mas, no futuro, quando voltarmos às salas de teatro, o espetáculo manterá seu formato como foi concebido e sempre será transmitido em tempo real pela internet.

 

Matéria Escura

Um nome próprio.  Um vestígio de Futuro.  Um devir de Passado.

 

Seus fundamentos artísticos se amparam na detecção de uma força através dos sintomas que esta força acusa nos corpos atravessados por ela. Um corpo invisível, que vincula sua aparência à modificação de outros corpos para manifestar sua existência. Ferramentas novas correlacionam presença, virtualidade, arquivos, memória e toda espécie de transdução que escorre destes contatos. Um movimento contínuo multidirecional a integrar ações de texto, áudio, vídeo, temporalidades e espacialidades, através dos corpos que tornam acessíveis a manifestação e o atravessamento da vida das coisas no acontecer do movimento. A dança feita instrumento para transduzir comportamentos cinéticos em sintaxes bio culturais. 

 

Na escuridão tudo é engolido?

Na distração dos olhos, o que não conseguimos ver?

Na atenção à integração dos sentidos, é possível mapear o ponto cego da presença?

É possível, na irreversibilidade da vida, nossos corpos se multiplicarem em temporalidades e espacialidades para dar continuidade ao movimento do estar vivo? 

 

Extinção é uma aparência. Oportunidade feita de aparência. Tudo se move até o fim.

 

Matéria Escura tem co-produção de Panorama RAFT, Frankfurt Mousonturm, TanzHaus Düsseldorf, Goethe Institut, Something Great Berlin, e Corpo Rastreado SP. Apoio do JUSC - Jurerê Sports Center e Prêmio Elisabete Anderle de estímulo à cultura.

 

FICHA TÉCNICA: Criação, coreografia e performance: Alejandro Ahmed, Aline Blasius, Bianca Vieira, João Peralta, Karin Serafin, Kitty Katt, Luana Leite, Malu Rabelo, Natascha Zacheo / Operação e Criações em vídeo e som: Alejandro Ahmed e João Peralta / Interlocução para iluminação: Irani Apolinário e Rafael Luiz Apolinário / Técnico de som e transmissão:  Eduardo Serafin / Direção de Produção: Karin Serafin / Assistência de Produção: Malu Rabelo / Assistência de direção de movimento: Aline Blasius / Assistência cenotécnica: Adilso Machado / Concepção, Direção e Coreografia:  Alejandro Ahmed.

 

 

Grupo: Grupo Corpo (MG)

Espetáculo: GIRA

DIREÇÃO ARTÍSTICA E COREOGRAFIA: RODRIGO PEDERNEIRAS

13/11 (sábado) – 20h

Transmissão pelo You Tube

Fotos em alta e teaser

 

Os ritos da umbanda – a mais cultuada das religiões nascidas no Brasil, resultado da fusão do candomblé com o catolicismo e o kardecismo, e patrimônio imaterial do Rio Janeiro desde novembro passado – são a grande fonte de inspiração da estética cênica de Gira, que tem coreografia de Rodrigo Pederneiras, cenografia de Paulo Pederneiras, iluminação de Paulo e Gabriel Pederneiras e figurinos de Freusa Zechneister. A banda paulistana Metá Metá assina a música original do espetáculo.

 

Exu, o mais humano dos orixás – sem o qual, nas religiões de matriz africana, o culto simplesmente não funciona – é o motivo poético que guia os onze temas criados pelo Metá Metá para Gira. A trilha conta com as participações especiais do poeta, ensaísta e artista plástico Nuno Ramos e da cantora

Elza Soares.

 

Mergulhar no universo das religiões afro-brasileiras para se alinhar ao tema proposto pelo Metá Metá foram as primeiras providências dos criadores do Grupo Corpo – através da literatura e, em seguida, numa pesquisa de campo, com visitas a terreiros de candomblé e umbanda. Por ser mais sincrética e brasileira, a umbanda foi se impondo. E Gira foi-se moldando como uma visão poética da necessidade atávica do homem de se conectar com o divino ou simplesmente com o oculto.

 

Concebido como uma instalação, o não-cenário assinado por Paulo Pederneiras cobre com o mesmo tule negro os corpos dos bailarinos sempre que estão fora da cena, transformando-os em éter, e as três paredes da caixa-preta, criando uma ilusão quase espectral de infinito.

 

Mas engana-se quem pensa que vai assistir a uma representação mimética dos cultos afrobrasileiros. Alimentado pela experiência em ritos de celebração tanto do candomblé quanto da umbanda (em especial as giras de Exu), Rodrigo Pederneiras (re)constrói o poderoso glossário de gestos e movimentos a que teve acesso, fundindo-o com maestria ao vasto vocabulário edificado em mais de três décadas de prática como coreógrafo residente do GRUPO CORPO.

 

Nos figurinos, Freusa Zechmeister adota a mesma linguagem para todo o elenco, independente do gênero: torso nu, com a outra metade do corpo coberta por saias brancas de corte primitivo e tecido cru.

 

FICHA TÉCNICA: Diretor Artístico: Paulo Pederneiras / Coreógrafo: Rodrigo Pederneiras / Bailarinos: Ágatha Faro, Bianca Victal, Dayanne Amaral, Débora Roots, Edésio Nunes, Edmárcio Júnior, Elias Bouza, Filipe Bruschi, Helbert Pimenta, Janaina Castro, Jonathan de Paula, Karen Rangel, Luan Batista, Lucas Saraiva, Malu Figueirôa, Mariana do Rosário, Rafael Bittar, Rafaela Fernandes, Sílvia Gaspar, Williene Sampaio, Yasmin Almeida

 

 

Grupo: Art Project Bora (Coréia do Sul)

Espetáculo: Somoo

Coreografia: Kim Bora

14/11 (domingo) – 20h

Transmissão pelo You Tube

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O Art Project BORA é liderado por Kim Bora, que emergiu nos últimos anos como a coreógrafa mais destacada da Coreia. Criado em 2008, o grupo tem uma presença importante na cena tanto em seu pais quanto no exterior, tendo circulado por Japão, França, Holanda, Bélgica, Finlândia, Eslovênia, Alemanha, Áustria, México, Itália, Brasil, Uruguai e etc. Sua evolução contínua ajudou a construir um repertório de estilos e cores que permanecem únicos. Como companhia de dança, a Art Project BORA desafia as restrições rígidas da lógica e dos conceitos, criando um banquete de imagens e sentidos. A partir da dança contemporânea, o projeto BORA abrange diferentes campos, como artes visuais, filmes, arte performática, música e moda. O objetivo é descobrir uma linguagem expressiva única. É um grupo que lidera no campo do trabalho experimental através do intercâmbio de diferentes gêneros.

 

Não se limita a ter sua atuação em espaços confinados, como teatros, mas tenta encontrar variedades de métodos para se conectar com o público por meio da quebra da barreira de gêneros e conceitos de espaço.

 

Site oficial: www.borarts.com

Página no Facebook: https://www.facebook.com/artprojectbora

Instagram: https://www.instagram.com/art_project_bora/

 

Ficha técnica | Elenco: Park Sangmi, Jung Juryung, Yang Jiyeon, Lee Jiyoon, Lee Jumi e Ki Moogan; Coreografa: Kim Bora; Trilha Sonora Original: Kim Jaeduk; Musica ao vivo: Geomungo Factory; Desenho de Luz: Lee Seungho; Figurinos: Choi Insook; Adereços e Sons: Shin Jaehyun; Produção: Lee Mijin.

 

 

Grupo: Ederson Rodrigues Xavier (Holanda)

Espetáculo: Things are perfect & 12

Coreografia: Ederson Rodrigues Xavier

15/11 (segunda-feira) – 20h

Transmissão pelo You Tube

Fotos em alta e teaser

 

“Things are Perfect” foi criada especialmente para a programação Twools 16ª edição do Scapino Ballet Rotterdam, onde vários coreógrafos renomados e inovadores são convidados a compartilhar uma noite. É uma colaboração entre o compositor Arnold Marinissen e o coreógrafo Ederson Xavier, onde explora em movimentos e gestos dinâmicos, mas ainda flexíveis, que se dialogam com a percussão e melodia produzida ao vivo pela violoncelista Katharina em um só espaço, em meio deste diálogo virtuoso, mas uma questão ainda se mantém: As coisas são simplesmente perfeitas do jeito que estão? O programa Twools 16 edição, teve sua premiere em Junho de 2014, logo após apresentando em mais 20 cidades holandeses no ano seguinte.

 

“12” tem um vocabulário de dança afiado, mas fluido com corpos que se lançam no espaço com precisão e virtuosidade. Explora, questiona e traz novos insights para a construção coreográfica pela interação de 12 solos, onde construção e desconstrução dos mesmos, dão vida a duetos, trios, e grupos que se enredam com o design de luz e música, criando uma jornada visual de ritmo, retratando nossa interconexão como indivíduos mas ainda parte de um todo.

 

A trilogia 2016 criada pela Transitions Dance Company, apresentou novas criações de três coreógrafos de classe mundial: Dog Kennel Hill Project, Theo Clinkard e Ederson Rodrigues Xavier. Para ser visto em vários teatros em todo o Reino Unido, incluindo Irlanda, País de Gales e também Noruega e Finlândia. A performance “12”, da autoria de Ederson Rodrigues Xavier, foi selecionada para integrar a plataforma online da próxima exposição, Staging Places: UK Design for Performance 2015-2019. Isso fará parte da exposição da Sociedade de Designers de Teatro Britânico na Quadrienal de Design e Espaço de Performance de Praga, e também parte da exposição do SBTD nas Coleções de Teatro e Performance no V&A (de julho de 2019 a janeiro de 2020).

 

Ficha técnica Things Are Perfect | Coreografia: Ederson Xavier; Bailarinos: Bonnie Doets, Misha van Leeuwen, Brindis Brynjolfsdottir, Ruben Garcia Arabit; Figurino: Ederson Xavier& Pamela Homoet; Compositor: Arnold Marinissen; Violoncelista: Katharine Groos; Design de luz: Ederson Xavier & Xavier Spruit Bleeker; Cenografia: Marion Trackel e Video: Ederson Xavier.

 

Ficha técnica 12 | Coreógrafo: Ederson Xavier; Bailarinos: Transitions Dance Company 2016; Compositor: Benjamim Pearson; Design de luz: Ederson Xavier e Transitions Dance Company; Figurino: Ederson Xavier e Transitions Dance Company.

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