[Crítica] O Agente das Sombras

 

Sinopse:

Travis Block trabalha para o FBI, mas não é um agente comum. Ele se move pelo mundo das sombras, pelos bastidores, ajudando agentes secretos que se veem em uma situação da qual não conseguem escapar. Ele acaba envolvido em uma conspiração quando um agente secreto questiona os seus superiores. Agora, cabe a Block encontrar esse sujeito, e também descobrir se não está sendo usado pelo homem em quem confia.


O quê eu achei?

Mais um filme de ação do astro do gênero, o irlandês Liam Neeson. Após ter trabalhado com ele em Legado Explosivo(2020)o diretor americano Mark Williams retorna com tudo.

O filme começa com um protesto em Washington D.C. liderado por uma ativista chamada Sofia Flores fazendo um apelo às classes trabalhadoras. Na multidão, há um homem que aparenta ser namorado dela,encarando-a.Mais tarde naquela mesma noite, o motorista de Flores finge ter um lado bloqueado,forçando-a a sair pelo outro lado-e é atropelada por um SUV. Ambos os motoristas trocam um olhar significativo.

o veterano Travis Block(Neeson)é um agente do FBI mais secreto do que o agente secreto médio, especializado em resgatar colegas de profissão de enrascadas. Suas habilidades são demonstrada ao espectador através de uma missão em que ele vai para uma reunião de supremacistas brancos resgatar um amigo.

Conhecemos o superior dele, que é ninguém menos do que o chefão de todo o FBI, Gabriel Robinson (Aidan Quinn). Eles se dão bem e Block trabalha para ele há anos, mas atualmente o que ele mais deseja é passar tempo com sua filha Amanda (Claire van der Boom)e neta Nathalie(Gabriella Sengos). Amanda desaprova da paranoia do pai, que chega a instalar câmeras na casa dela sem pedir permissão.

O homem que estava presente no protesto do começo é Dusty Crane e ele também é um agente-que estava envolvido no assassinato de Sofia Flores. Juntamente com uma jovem repórter com um passado obscuro, Mira (Emmy Raver-Lampman), eles tem que revelar a verdade.

Não pense que esse é mais um daqueles longas de ação genéricos porque não é; foi inspirado num projeto do FBI dos anos 60 e 70, de contra-inteligência que envolvia uma série de intervenções ilegais que visavam a vigilância,a infiltração, o descrédito e a destruição de organizações políticas internas dos Estados Unidos. Recomendo!


                        Trailer:





Nenhum comentário