[News]Bruno Aguilar parte em carreira solo com o álbum "anso gocun ferregoná sou tê"

 

Bruno Aguilar parte em carreira solo com o álbum

 

"anso gocun ferregoná sou tê"

 

Ouça aqui "anso gocun ferregoná sou tê":

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Após 25 anos tocando contrabaixo, violão e cantando com nomes como Edu Lobo, Joyce Moreno, Francis Hime, Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda, Maria Bethânia, Dori Caymmi, Lucina, Ney Matogrosso, Mauro Senise, Bamboo Quinteto, Romero Lubambo, Cristovão Bastos, Monica Salmaso, Áurea Martins, Leo Gandelman, Guinga, Itiberê Zwarg, Sylvio Fraga, Letieres Leite e Bernardo Ramos, Bruno Aguilar lança seu primeiro álbum solo, já disponível nas plataformas  digitais, com previsão de shows para dezembro.

O álbum

O título do álbum é uma criação de Aguilar, um jogo de palavras, uma espécie de anagrama ou abreviação de nove sobrenomes que ficaram pra trás de antepassados de Bruno: Andrade Soares Gomes Cunha Reis Gonçalves Alves Souza Teixeira

Um cruzamento de pesquisas sobre sua história pessoal e a própria história do Brasil e da América Latina foi o estopim para o mote do disco.

Conta com 10 faixas, onde Bruno atua como baixista, violonista, arranjador, compositor, cantor e diretor musical. Músicas próprias e arranjos (originais) para temas de Luiz Gonzaga, Sivuca entre outros. Destaque para sua versão do samba-enredo da Mangueira de 2019 e para uma peça camerística até então inédita de Hermeto Pascoal.

Essa é a essência de seu trabalho: o trânsito fluente e profundo entre linguagens e estilos: música instrumental, canção brasileira, música de câmara, improvisação etc.

O disco tem a participações de consagrados instrumentistas: Joana Queiroz no clarinete e clarone, Adriano Souza ao piano e Sergio Krakowski no pandeiro, além de seu filho Joaquim Gonzaga Aguilar, que cantou em "Pau de Arara" homenageando seu bisavô, o Rei do Baião. Esta faixa conta ainda com o emocionante depoimento de Dona Marlene Ponciano, aluna do Projeto Rio de Música, do qual Bruno é fundador.

Mais detalhes sobre o nome, o processo do disco e a ficha técnica em www.brunoaguilar.com.br

 

Falaram sobre o disco:

"Acabo de ouvir o single Pau de Arara!

Que buniteza, Bruno!

Lindeza só!

Que harmona clássica, e a narração, que forte!

Parabéns!"

(LENINE, cantor e compositor)

 

"O álbum do Bruno traz a ideia de liberdade nessa hora em que tudo parece não ter jeito. É passado, presente e um projeto de futuro. Seja num samba da Mangueira cantado com o baixo ou num improviso instrumental, sempre seremos salvos pelo poder da criação."

(JOYCE & TUTTY MORENO, cantora e compositora/ baterista)

 

"Bruno, não posso dizer que você me surpreendeu não..porque eu já sabia da sua riqueza interior, da sua lindeza musical, sua harmonia, nossa senhora.. suas criações. O baixo tão dificilmente afinadézimo: é difícil tocar baixo tão afinado; e sua voz linda, porque teu timbre é lindo né..

 As criações são belíssimas... um oásis nesse deserto que estamos atravessando. Eu só quero te agradecer muito por ter me alimentado tanto, várias vezes eu ouvindo a tua música( tá super bem gravado o cd-além de tudo),eu suspirava..meu peito ficava tão cheio, coisa que não acontecia há muito tempo... eu viajei pra um lugar lindo e suspirei, suspirei... é muito lindo seu trabalho, muito obrigado"

(JANE DUBOC, cantora)

 

"Recomendo de montão o CD do Bruno Aguilar, que já conheço de longa data, mas que sempre me surpreende com sua resiliência e suas novas conquistas. Ele é um dos expoentes  fundadores  da "Itiberê Orquestra Família"! Agora como compositor, arranjador com muitas e boas ideias, e interprete especial tanto no contrabaixo, como no violão e com a sua expressiva voz! Tem que ouvir esse trabalho!!"

(ITIBERÊ ZWARG, contrabaixista, compositor)

 

"Tudo nesse disco flui macio, mas nada nele é sem tônus.

Ele tem precisão, agilidade, mas não é crispado.

Já tem lugar no matulão da minha vida.

Ouvindo pela quarta vez"

(THIAGO AMUD, compositor, cantor)

 

"Esse disco é uma das coisas mais bonitas e brasileiras que ouvi nos últimos tempos"

(MELLO MENEZES, art. Plástico)

 

"Ouvi o CD do Bruno como uma grande conversa. Um diálogo entre os instrumentos, composições, arranjos, releituras, falas e letras. Assim como também entre os Brasis não oficiais. Tudo ali diz alguma coisa e nada é excessivo. Mas assim como me botou pra pensar, também comoveu-me - Bruno é um grande contrabaixista, com uma sonoridade muito singular. Tenho pensado que ser virtuoso não é só conseguir ter muita velocidade, é algo além. Bruno é um exemplo disso. O que me surpreendeu foi também se mostrar um cantor especial, com uma voz bonita, que eu nunca tinha percebido."

(JORGE HELDER, baixista e compositor)

 

"Bruno, que coisa mais linda seu disco.

Quanta sutileza e ao mesmo tempo força!

E que linda sua voz!

A penúltima fala, com aquela depoimento, é de chorar.

E obrigada pela sutil menção. Coração aqueceu aqui...

Que passe tudo isso logo pra gente tocar junto"

(ILESSI, cantora e compositora)

 

"Cara, acabei de ouvir o disco. Porra Bruno, você engrandece a música do mundo cara. O seu disco é uma junção brilhante de uma forma maravilhosa com um conteúdo de dinamite. Sobre a forma, eu amo como tudo nele é o que é, mundo real, pé no chão e mão suja de mundo mesmo. Eu acho que só se faz arte com mão suja. Tudo que é higiênico é puro espetáculo. E o conteúdo é isso aí, é um disco do seu tempo, é um disco que transborda de realismo, que tem vida própria e vai sendo pilotado por esse mal estar no mundo. Não consigo parar de chorar, Bruno..."

(ERICK DAU, fotógrafo do Intercept Brasil, Farpa e UNFPA)

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