[News]O Samba é primo do Jazz estreia nos cinemas

O SAMBA É PRIMO DO JAZZ ESTREIA NOS CINEMAS 

Documentário dirigido por Angela Zoe mostra trajetória musical da cantora Alcione entra em cartaz na cidade do Rio de Janeiro dia 11 de fevereiro

No dia 4 de março o Canal Brasil disponibiliza o conteúdo em plataformas de streaming


 

 

O Samba é o Primo do Jazz, cinebiografia da cantora Alcione, fará sua estreia nos cinemas na cidade do Rio de Janeiro dia 11 de fevereiro. No dia 4 de março, o documentário de Angela Zoé estreia nas plataformas de streaming pelo Canal Brasil que disponibiliza o conteúdo nos serviços NET NOW, Vivo Play e Oi Play, iTunes, Apple TV, Google Play, YouTube Filmes e Looke. 

Dirigido por Angela Zoe, o longa foi filmado em dois anos, de 2017 a 2019 e mostra a trajetória musical de uma das maiores intérpretes da música brasileira. Com imagens recentes e um rico material de arquivo, o filme mostra uma Alcione divertida, irreverente e que fala sobre suas referências artísticas, sua história familiar e a relação com os amigos.

 "Sempre achei que tinha alguma coisa por trás daquele vozeirão. E foi esse o caminho que eu escolhi perseguir, para realizar o filme”, comenta a diretora. 

O Samba é o Primo do Jazz é uma coprodução entre Globo Filmes, Globonews, Canal Brasil e Documenta Filmes, com distribuição da O2 Play. O filme conta com incentivo fiscal da Ancine, FSA e BRDE e apoio da Marrom Music. 

Ficha Técnica

O Samba é Primo do Jazz | 2020 | Documentário | 70 min. | Brasil 

Direção: Angela Zoé, Roteiro: Angela Zoé, Luis Abramo, Produção Executiva: Monique Cruz, Diretor de Fotografia: Luis Abramo, Montagem: Nina Galanternick, Finalização: Tiago Arakilian, Edição de Som e Mixagem: Damião Lopes, Produção e Supervisão Musical: Marcos Souza/ MBr, Som Direto: Antonio Grosso, David Ferreira, Heron Alencar, João Zula, Maicon Barcellos, Entrevistados: Alcione  Dias Nazareth, Alexandre Menezes (maestro), Ivone Dias Nazareth (irmã), Maria Helena Dias Nazareth (irmã e vocal), Solange Dias Nazareth (irmã e empresária). 

Sinopse

O documentário “O Samba é Primo do Jazz” vai mostrar a  trajetória musical de Alcione Dias Nazareth, a nossa grande intérprete brasileira, a partir de suas referências musicais, sua inserção no mundo da música e sua relação com família e amigos. A cinebiografia nos aproxima de uma Alcione descontraída, divertida e matriarcal com a vida e o fazer artístico.

Festivais 

ESTREIA:  48º FESTIVAL DE GRAMADO – Mostra competitiva de Longas Metragens Brasileiros 

24º edição do INFFINITO FILM FESTIVAL – Miami e NY – Mostra competitiva de Documentários 

5ª edição do SANTOS FILM FESTIVAL – Mostra competitiva de Longas ***prêmio de melhor longa metragem pelo júri popular

22º FESTIVAL KINOARTE DE CINEMA

 

A diretora

ANGELA ZOÉ dirige a produtora Documenta Filmes há 24 anos. Com uma formação acadêmica em História, Psicologia e Mestra em Neurociências Clínica, traçou o caminho da produção de cinebiografias.  Dirigiu 2 longas-metragens patrocinados pelo Ministério da Justiça: NOSSAS HISTÓRIAS (2013), e DUAS HISTÓRIAS (2013), o primeiro vencedor do prêmio de melhor roteiro pela mostra competitiva RECINE. Também escreveu o argumento e fez produção executiva do documentário BETINHO - A ESPERANÇA EQUILIBRISTA (Victor Lopes, 2015), vencedor do troféu Redentor de melhor longa-metragem documentário pelo júri popular, vencedor do Grande Otelo pela Academia Brasileira de Cinema, em parceria com a Globo Filmes e Globo News e o Canal Brasil.  Angela foi responsável por roteirizar e dirigir o documentário MEU NOME É JACQUE (2016). Lançado nos cinemas em 2016, e arrebatando diversos prêmios e participações em festivais, este filme é sempre solicitado para os mais eventos ligados ao debate das questões de gênero, sexualidade e direitos humanos. Atualmente, lança o longa metragem documental HENFIL e está em produção/filmagens do longa EU SOU A MARROM, sobre a vida da cantora Alcione, ambos em coprodução com a Globo Filmes e Canal Brasil, e primeira janela em salas de exibição. Ainda em 2018 dirigiu o telefilme ELE ERA ASSIM: ARY BARROSO, a ser exibido no canal MusicBox e os documentários QUANTOS CABEM? e CAMINHO DA RENDA, que serão exibidos no CineBrasilTV. Como diretora, estende suas produções a criação de séries sobre educação para a UNESCO e filmes com a temática Mulheres e Direitos para a UNAIDS, além da direção de trabalhos institucionais. Ainda em fase de roteirização estão as cinebiografias de Di Cavalcanti e Elizeth Cardoso – A DIVINA. Lançou em 2018 o documentário “Henfil”, sobre o emblemático cartunista brasileiro. 

 

COPRODUÇÕES GLOBO FILMES, GLOBONEWS E CANAL BRASIL 

A Globo Filmes, a GloboNews e o Canal Brasil assinam, juntos, a coprodução de diversos documentários, que transitam pelos mais diversos assuntos relacionados à cultura brasileira e que apresentam olhares únicos sobre personagens, épocas e fatos da nossa história. A parceria pretende fomentar a produção, a exibição e a divulgação de filmes do gênero, que ainda tem 

pouca visibilidade no mercado brasileiro, mas representa muito mais do que uma fonte de entretenimento: é essencial para a preservação da memória de uma nação. 

Juntos, Globo Filmes, GloboNews e Canal Brasil e já investiram em mais de 40 documentários, entre eles “Libelu – Abaixo a Ditadura”, de Diógenes Muniz (vencedor do É Tudo Verdade de 2020); “Babenco - Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou”, de Bárbara Paz (premiado como melhor documentário sobre cinema da Venice Classics, mostra paralela do 76º Festival de Veneza em 2019 e representante do Brasil no Oscar 2021); “Cine Marrocos”, de Ricardo Calil (vencedor do É Tudo Verdade 2019 e ainda inédito em circuito); "Barretão", de Marcelo Santiago (ainda inédito em circuito); “Henfil”, de Ângela Zoé (vencedor do Cine PE de 2018); “Menino 23”, de Belisário Franca (melhor doc do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2017); “Tá Rindo de Quê”, de Claudio Manoel, Álvaro Campos e Alê Braga; “Fevereiros”, de Marcio Debellian; “Mussum - Um Filme do Cacildis”, de Susanna Lira; “Setenta”, de Emília Silveira (melhor doc da Mostra São Paulo de 2014). Atualmente, mais de 15 documentários estão em produção, em diferentes regiões do país. 

PR/Karina

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