[Dorama] Jardim de Meteoros, disponível na Netflix

Sinopse:
Rico, popular e nem um pouco humilde. Ele é uma espécie de deus na faculdade, mas ela vai trazê-lo de volta à Terra.

O que eu achei?
Original Netflix, 2018, Jardim de Meteoros é um dorama chinês, situado em Xangai, e não foge à linha mestra dos doramas: romance cheio de altos e baixos, com clichês fofinhos de amor adolescente e um recato que chega a ser engraçado. Baseado em um mangá japonês (Boys Over Flowers), ele conta a história de Dong Shancai, uma menina simples, que inicia seus estudos em uma conceituada universidade de Xangai. Lá, ela conhece o famoso F4, um grupo de 4 veteranos altos, ricos, bonitos e cobiçados por todas.

No meio de trapalhadas ao melhor estilo pastelão (sério, com direito a bolo na cara e tudo o mais), Daoming Si, o narcisista e intempestivo líder do esquadrão da beleza e requinte, estudante de economia e bem sucedido investidor da bolsa, se apaixona por Shancai, e faz de tudo para que ela aceite ser sua namorada.
Tudo seria lindo, se bastasse apenas ela cair de amores por ele. No entanto, o destino cruel impõe inúmeros obstáculos ao final feliz do casal. Shancai tem que aprender a vencer muitas batalhas, antes de poder ser feliz no relacionamento e na vida. Boa alma, ajuda a todos, mas não conta com ninguém para ajudá-la nos seus problemas.
Entremeados na confusão do casal protagonista, existem vários outros romances, dos outros rapazes do F4 e das amigas de Shancai. 

Várias histórias de amor, no bom e velho estilo dramalhão mexicano, mas com a leveza das histórias orientais. O que poderíamos achar potencialmente cansativo, uma vez que estende a história, é na verdade uma construção única, de personalidades distintas, histórias próprias, mas que por fim se unem, e temos a certeza de que um não poderia existir sem o outro. 
Juntos os rapazes do F4 crescem e amadurecem, direcionando suas vidas.

Jardim de Meteoros é sem dúvida uma história para se sofrer junto, amar junto e desejar ardentemente um romance dos sonhos em nossa vida.


Escrito por Ana Hoch

Nenhum comentário