[Divulgação]A belle époque do horror tupiniquim está de volta!

Um boêmio apaixonado por sua amante desencarnada, um retratista entediado e seu estranho ofício de fotografar gente morta, a bizarra obsessão de um jornalista que não se satisfaz com suas crônicas insólitas, um índio que deseja sua igaçaba de volta e uma noiva apavorante esperando a correspondência. Esses são apenas alguns dos enredos assombrosos que o escritor e colunista da revista Aventuras na História, M. R. Terci apresenta na série Bairro da Cripta, publicada pela Editora Pandorga.

Com base em fatos históricos, seu criador substitui os castelos medievais pelos casarões coloniais, as aldeias de camponeses pelas cidadezinhas do interior, os condes pelos coronéis e as superstições por elementos de nosso folclore e crendices populares, numa verdadeira transposição do gótico vitoriano para a realidade brasileira

Uma obra surpreendente e original, narrada com classe, num estilo vertiginoso e atraente que faz o leitor virar as páginas avidamente.

O primeiro volume, Elegias, possuí 28 contos assustadores e sinaliza uma série extremamente promissora e evolvente que vale a pena ser lida pelos entusiastas do gênero.

Já disponível na Amazon Kindle por R$ 11,63 e gratuitamente para os assinantes. A partir do dia 08 de agosto, quinta-feira, estará também nas plataformas digitais: Google Play Books, Apple iBookstore e livrarias digitais.

“Venham comigo. Vamos por esta estrada. Pelas colinas escarpadas, lugar de vento frio que faz gelar a alma de toda gente. Em redor de imenso e desfolhado bosque de ipês, dar-vos-ei conhecimento daquilo que espreita por este caminho. Vou-vos dizer algo que não querem ouvir. Vou mostrar onde está escuro.”  - M. R. Terci

M.R. Terci é escritor e roteirista; colunista na Revista Aventuras na História, criador de “Imperiais de Gran Abuelo” (2018), romance finalista no Prêmio Cubo de Ouro, que tem como cenário a Guerra Paraguai, e “Bairro da Cripta” (2019), ambientado na Belle Époque brasileira, ambos publicados pela Editora Pandorga.


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