[News]"Samba de Verão - Sol" ´Diogo Nogueira

INFORMAÇÕES E FICHA TÉCNICA “SAMBA DE VERÃO – SOL” - DIOGO NOGUEIRA


 

Gravado no dia 26 de novembro, dentro de uma balsa no mar da Baía da Guanabara, num palco de 500 m2, numa Marina em Niterói, com a vista privilegiada do Rio de Janeiro e a silhueta das montanhas da cidade ao fundo, Diogo Nogueira apresenta seu novo projeto: “Samba de Verão.

 

O projeto terá lançamento de não um, mas três álbuns diferentes: “Sol” – que está saindo agora , “Céu” e “Lua”, com as participações especiais de Zeca Pagodinho, Grupo Fundo de Quintal e ainda um momento especial do Diogo apresentando cinco partideiros da nova geração do samba.

 

Todo o projeto audiovisual foi gravado em um único dia, sendo o álbum “Sol”, do início da tarde até o pôr do sol; o álbum “Céu pegando o final da tarde e início da noite, e o álbum “Lua” gravado totalmente na parte da noite.

 

Produzido por Rafael dos Anjos e Alessandro Cardozo, cenografia de Zé Carratu, Direção de imagem de Bruno Murtinho, e com uma big band formada por 15 músicos, o primeiro álbum “Samba de Verão - Sol” chega trazendo oito faixas. Diogo vem com músicas inéditas, algumas de sua própria autoria, além de sambas garimpados a dedo por ele nas rodas de samba e uma homenagem especial para a querida Beth Carvalho.

 

O álbum abre com um convite para todo mundo sambar no contagiante pot-pourri das músicas ”Divino e Natural”(Adriano Ribeiro, Saulinho e Marquinho PQD), ”Hoje tem Samba” (Sombrinha, Arlindo Cruz e Maurição) e ”Bom Ambiente” (Jairo e Luis Carlos do Cavaco), importantes sambas das décadas de 80 e 90. Na sequência, a inédita ”Ouro da Mina” (Claudemir, Rafael Delgado, Rodrigo Leite e Cauíque), forte concorrente a ser uma das músicas de trabalho do projeto.

 

Os momentos emocionantes ficam a cargo da versão de Diogo Nogueira para o clássico ”Andança” (Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulinho Tapajós), que lançou a cantora Beth Carvalho, e da participação especialíssima do Grupo Fundo de Quintal nos sambas ”Fada” (Mário Sergio e Luiz Carlos da Vila) e ”Cheiro de Saudade” (Sereno e Mauro Diniz), um dos últimos registros do querido Ubirany, com seu repique e sua caixinha, ambos inventados por ele.

 

Outro destaque do álbum “Sol” é a contagiante “Bota pra Tocar Tim Maia”, de autoria do Diogo Nogueira com seus parceiros Rodrigo Leite, Cauíque, Marcio Alexandre e Marcelinho Moreira, que já está tocando nas rádios de todo o Brasil.

 

O álbum conta ainda com a participação de cinco partideiros da nova geração do samba: Juninho Thybau, Gabrielzinho do Irajá, Mosquito, Mingo e Baiaco, no medley ”Pretas, Brancas e Morenas” (João Martins, Juninho Thybau, Luciano Bom Cabelo e Paulo Henrique/PH Mocidade), ”É Lenha” (Nego Álvaro, Mingo Silva e Mosquito) e “Amor Verde e Rosa” (Mingo Silva).

 

No final do DVD destaque para mais uma inédita ”Fera Destemida” (Inácio Rios e Ramon Ramos) e para o medley com ”Verdadeira Chama” (André Rocha e Flávio Cardoso), “Nos pagodes da vida” (Roberto Serrão e Guilherme Nascimento) e ”Sorriso Aberto” (Guará), gravado originalmente por Jovelina Pérola Negra.

 

Em fevereiro será a vez do lançamentodo álbum “Céu”, também com inéditas e sambas antológicos, e o destaque é para a participação especial de Zeca Pagodinho, cantando a primeira música que compôs e foi gravada pelo Fundo de Quintal, chamada“Amarguras”. E em março, o lançamento do álbum “Lua”, integralmente gravado na parte da noite, completa a trilogia.

 

“Samba de Verão – Sol” você assiste no canal do Diogo no YouTube (diogo.no/youtube) e o áudio você ouve em todas as plataformas digitais.

 

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Músicas:

1 – “Divino e Natural” (Adriano Ribeiro, Saulinho, Marquinho PQD), “Hoje tem Samba” (Sombrinha, Arlindo Cruz, Maurição) e “Bom Ambiente” (Jairo e Luis Carlos do Cavaco)

2 – “Ouro da Mina” (Claudemir, Rafael Delgado, Rodrigo Leite e Cauíque)

3 –“Pretas, Brancas e Morenas” (João Martins, Juninho Thybau, Luciano Bom Cabelo e Paulo Henrique/PH Mocidade), “É Lenha” (Nego Álvaro, Mingo Silva, Mosquito) e “Amor Verde e Rosa” (Mingo Silva) – participação de Juninho Thybau, Gabrielzinho do Irajá, Mosquito, Mingo e Baiaco

4 – “Fada” (Mário Sergio e Luiz Carlos da Vila)e“Cheiro de Saudade” (Sereno e Mauro Diniz) –participação do Fundo de Quintal

5 – “Bota Pra Tocar Tim Maia” (Diogo Nogueira, Rodrigo Leite, Cauíque, Marcio Alexandre e Marcelinho Moreira)

6 – “Andança” (Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulinho Tapajós)

7 “Fera Destemida”(Inácio Rios e Ramon Ramos)

8 – “Verdadeira Chama” (André Rocha e Flávio Cardoso), Nos Pagodes da Vida” (Roberto Serrão e Guilherme Nascimento) e “Sorriso Aberto” (Guará)

 

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Banda:

Voz - Diogo Nogueira            

Violão e direção musical - Rafael dos Anjos           

Cavaco - Henrique Garcia                

Contrabaixo - Marquinhos dos Santos

Teclado - Pedro Santos                     

Bateria - Gordo Batera                     

Surdo - Alison Maninho                    

Percussão - Wilsinho Baltazar                      

Percussão - J. Chiclete                      

Percussão – Marechal

Coro - Andrea Beat

Coro - Alan Soulza                 

Trompete - Vander Nascimento                  

Trombone - Fabiano Segalote                      

Sax tenor - Edu Neves

Sax tenor e Flauta – Dudu Oliveira

 

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Ficha Técnica:

Direção geral – Afonso Carvalho e Diogo Nogueira

Direção de vídeo – Bruno Murtinho

Direção musical – Rafael dos Anjos e Alessandro Cardozo

Direção de fotografia e lighting designer: Arthur Farinon

Cenário: Zé Carratu

Mixagem e mastertização: Roberto Junior

Engenheiro de gravação de áudio – Luiz Carlos T.Reis

Direção de marketing – Anita Carvalho

Figurinos – Rogério S.

Edição de imagens e color grading - Humberto Junior

Direção de produção – Fernando Campos

Coordenação de Produção – Clarisse Nogueira

Realização – Música e Mídia

Distribuição digital - Altafonte

 

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Equipe de Marketing

Direção de Marketing: Anita Carvalho

Coordenação de marketing – Eduardo Machado

Assistente de marketing – Bianca Mansur

Branding – Roberta Senna

 

Gravado no Espaço Froes, Niterói, RJ, em 26 de novembro de 2020.



Sol, Céu e Lua                        
SAMBA DE VERÃO SOL DIOGO NOGUEIRA
por Pedro Bial

Este estranho verão sem carnaval não será mais tão estranho, veio nos redimir o Samba de Verão!    Diogo Nogueira pousou seu palco sobre as águas da Baía de Guanabara, e lá desenhou um dia luminoso de música e poesia. A pino sobre Diogo e sua banda de quinze bambas, o “Sol” dá nome ao primeiro capítulo, ou melhor, álbum, ou ainda, experiência áudio-visual. Chame como quiser, o poder de comunicação de Diogo está todo lá, a serviço do samba. Nesse “Sol”, ele nos faz a presença de jovens partideiros - saravá, Juninho Thybau, saravá, Gabrielzinho do Irajá, saravá Mosquito, Mingo e Baiaco, saravá! Depois revivem jovens eternas em sua voz Jovelina Pérola Negra, sempre um ”Sorriso Aberto”, e Beth Carvalho em sua eterna “Andança”. Para celebrar a eternidade do samba, temos a última benção de Mestre Ubirany, na participação emocionante do Fundo de Quintal, encantamento que deixa um  ”Cheiro de Saudade”...
  Enquanto a gente ouve e ouve de novo e de novo o “Sol”, a tarde avança, e com ela chega fevereiro e o segundo capítulo, “Céu”! Aí, meus irmãos, a beleza só faz crescer, Diogo recebe Zeca Pagodinho, tá bom pra vocês? Os dois amigos de copo e microfone chamam a rainha da noite, e essa vai chegar só em março: “Lua” fecha a trilogia e abre nossos corações para a noite quente e acolhedora, em que os olhos de Diogo Nogueira nos sinalizam novos tempos, mais suaves, mais amigos, hora de reconciliação entre Brasil e brasileiros. 
 

  Ah, meu irmão Diogo, como a gente tava precisada disso! Tantos dirigindo sem direção, de lá para cá, na ponte, olhos presos ao asfalto, cegos ao horizonte. Precisava mesmo você para levantar nossas vistas do azul do mar para o azul do céu, para a rasgada silhueta de mulher das montanhas cariocas. Precisava você para nos lembrar que vivemos no Rio, que faz bater o coração do Brasil. Um Brasil de saúde e alegria, paz e amor – tudo o que parece andar em falta. É isso que você faz melhor, Diogo. Preenche a falta, torna presente a ausência, retorna viva a tradição - traz de volta o que parecia perdido, mas estava o tempo todo aqui, adormecido.    No Samba de Verão, Diogo Nogueira faz da Baía de Guanabara seu fundo de quintal, e por ela nos leva a singrar as horas de um dia do tamanho do estio. Navega no espelho do tempo, por artes que órfãos conhecem e reconhecem bem.     É isso, o samba de Diogo Nogueira: onde estava escuro, clareia; onde triste, sorri; onde mudo, solta a voz. Não é licença poética, é constatação: em tempos de doença, chama a saúde de volta, entre tanta morte, canta a vida.     Nesse mais estranho dos verões, todo carnaval preso na garganta há de se libertar no Samba de Verão.

PR/MaryDebs

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