[Programação] Filmes em Destaque no Canal Brasil – 06 a 12 de julho


ERASMO CARLOS AO VIVO NO THEATRO MUNICIPAL – 50 ANOS DE ESTRADA (2011) (85’)
 
Horário: Segunda, dia 06, às 18h

Mês do Rock

Direção: Darcy Burger
Classificação: Livre

Sinopse: Para comemorar seus 50 anos de carreira, Erasmo Carlos promove uma celebração ao gênero musical que o lançou ao estrelato: o rock’n’roll. O local da festa de arromba foi o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, tendo como convidados os amigos Roberto Carlos e Marisa Monte, além da banda Filhos da Judith. O espetáculo – uma coprodução do Canal Brasil com a gravadora Coqueiro Verde Records – foi dirigido por Darcy Burger.
 
MELHORES AMIGOS (LITTLE MEN) (2017) (85’) 
 

Horário: Terça, dia 07, às 22h

Estrangeiro Film Festival

Direção: Ira Sachs
Classificação: 10 anos

Sinopse: Jake (Theo Taplitz), um menino introvertido de 13 anos, é obrigado a se mudar com o pai, Brian (Greg Kinnear), e a mãe, Kathy (Jennifer Ehle), de Manhattan para um apartamento no Brooklyn deixado pelo avô recém-falecido. O garoto logo constrói uma amizade inseparável com Joey (Anthony A. Flamminio), filho da costureira Leonor (Paulina Garcia) que aluga a loja no térreo do edifício. A amizade dos jovens começa a enfrentar problemas quando Brian descobre que o preço pago por Leonor para manter seu negócio está bem abaixo do valor de mercado praticado na região e tenta reajustá-lo. O impasse dos adultos logo torna-se problema para as crianças.
 
A VIDA INVISÍVEL (2019) (139’)
 

Horário: Quarta, dia 08, às 21h25
Direção: Karim Ainoüz
Classificação: 16 anos

Sinopse: Ambientado no Rio de Janeiro da década de 1950, o roteiro discorre sobre o eterno elo entre Eurídice (Carol Duarte, na vida adulta, e Fernanda Montenegro, quando idosa) e Guida (Julia Stockler), irmãs e melhores amigas. A primeira é uma jovem introvertida e de promissor talento no piano, enquanto a segunda demonstra uma personalidade forte e um comportamento libertário para a época. Separadas na juventude, após a caçula decidir rumar à Europa após se apaixonar por um marinheiro, elas vão ter vidas paralelas – à eterna espera de uma intersecção.
 
CARANDIRU (2003) (146’) 
 

Horário: Quinta, dia 09, às 21h35
Direção: Héctor Babenco
Classificação: 16 anos

Sinopse: Um médico (Luiz Carlos Vasconcelos) se oferece para realizar um trabalho de prevenção a AIDS no maior presídio da América Latina, o Carandiru. Lá ele convive com a realidade dos cárceres, que inclui violência, superlotação das celas e instalações precárias. Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo percebe que os prisioneiros não são figuras demoníacas, existindo dentro da prisão solidariedade, organização e uma grande vontade de viver.
 
XINGU CARIRI CARUARU CARIOCA (2015) (92’)
 

Horário: Sexta, dia 10, às 19h

In-Edit Brasil
  Direção: Beth Formaggini
Classificação: Livre

Sinopse: Em busca das raízes do pife brasileiro – instrumento de sopro derivado das flautas cuja criação foi influenciada pelos povos indígenas – e de suas origens musicais, o renomado multi-instrumentista Carlos Malta se aventura Brasil adentro e apresenta uma genealogia complexa para esta expressão artística comumente presente nos festejos populares da região nordeste do país, mas ainda pouco conhecida pelas pessoas e desvalorizada pelo poder público. O documentário dirigido por Beth Formaggini foi o grande vencedor do Festival In-Edit Brasil em 2016.
 
THEY WILL HAVE TO KILL US FIRST (2015) (105’) 
 

Horário: Sábado, dia 11, às 19h

ESTREIA

Direção: Johanna Schwartz
Classificação: 16 anos

Sinopse: O documentário de Johanna Schwartz aborda os efeitos das guerras civis em países africanos, sobretudo a partir das investidas do Estado Islâmico, sob o ponto de vista cultural. O norte do Mali foi alvo de constantes batalhas entre forças oficiais do exército do país e radicais do grupo terrorista desde o início da década de 2010. Em 2012, quando os rebeldes assumiram o poder, instituíram uma forma das mais radicais de lidar com os costumes da população, que vai desde o código de costumes até a abolição das formas culturais. A documentarista conviveu anos com músicos e musicistas que foram obrigados a buscar exílio depois de terem sua arte – e também seu emprego – considerados ilegais e passivos de punições assustadoras.
 
MÃE SÓ HÁ UMA (2016) (90’)
 
 

Horário: Domingo, dia 12, às 23h
Direção: Anna Muylaert
Classificação: 16 anos

Sinopse: Pierre (Naomi Nero) é um adolescente de 16 anos de perfil nada convencional e desobediente às convenções tradicionais de gênero. Com um visual andrógino, ele toca em uma banda de rock, se veste com roupas femininas, pinta as unhas, usa maquiagem e tem interesse por ambos os sexos. Ele mora com a mãe, Aracy (Dani Nefussi), e a irmã, Jacqueline (Laís Dias), e demonstra o comportamento rebelde de um jovem aparentemente perdido. Seu cotidiano é radicalmente alterado quando um oficial de justiça bate à porta alegando que sua mãe o raptou da maternidade ainda bebê e seus pais biológicos o procuram desde então.



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