[Crítica] Alice no País das Trevas

 

Sinopse:

Em Alice no País das Trevas, Alice (Lizzy Willis) é uma jovem garota que acabou de perder os pais e é obrigada a morar com a sua tia idosa, Beth (Rula Lenska), em um palacete da sua família, chamado Wonderland. Porém, desde que Alice se mudou para lá, eventos cada vez mais estranhos e misteriosos aconteceram ao seu redor, enquanto a garota vai descobrindo que ela e sua tia não são as únicas que vivem por ali e o seu terror está apenas começando.


       O quê eu achei?

Quem acompanha minhas críticas, sabe que sempre tento encontrar pontos positivos nos filmes que avalio. Infelizmente, há mais pontos negativos do que positivos em Alice no país das trevas. 

Alice Ackerman(Lizzy Willis, que também atuou no filme anterior do diretor Richard Taylor John, O retrato de Dorian Gray)é uma adolescente que acaba de perder os pais em um incêndio. Ela vai morar com sua avó materna, Beth(que,por algum motivo misterioso, era afastada da própria filha, a mãe de Alice), sua última parente viva, interpretada por Rula Lenska.

Assim que a neta chega na mansão Wonderland,sua avó Beth lhe avisa para manter distância da floresta que cerca a propriedade e começa a ler a obra clássica de Lewis Carroll para ela. Alice cai no sono e começa a perceber que está longe do País das Maravilhas, mesmo encontrando personagens como o Chapeleiro Maluco, a lagarta e a temida Rainha Vermelha.

Há apenas um jump scare em todo o filme (que dura apenas 70 minutos)que não assusta. O plot twist sobre a verdadeira identidade da Rainha Vermelha é bem previsível e a única coisa que salva essa produção de ser totalmente esquecível é a fotografia, que tem alguns belos shots e confere um ar de mistério. 

Decepcionante para os fãs do desenho clássico da Disney de 1951 e do live-action com Johnny Depp de 2010.

Em cartaz nos cinemas brasileiros desde 21 de março.


                             Trailer:







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