[Música]Kali Uchis lança o álbum “Sincerely: P.S.”

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seu novo álbum “Sincerely: P.S.”

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“Pretty Promises,”

Feat Mariah The Scientist
Já está disponível aquihttps://shopkaliuchis.com/products/sincerely-p-s-deluxe-store-exclusive-2lp?utm_source=Original&utm_campaign=KaliUchis20250910&utm_medium=direct&utm_referrer=https%3A%2F%2Fllo.to%2F&utm_board=kali-uchis&utm_country=US&utm_linkurl=kaliuchis.lnk.to%2Fspsstoreexcl&lf=1f6017b1f72cbefd9a8a60e2cf4e99af&laylo-pid=b7bcdcd9-9710-4ae0-9ec5-c64050948a5c

Download da capa AQUI

3 de outubro de 2025 – A artista vencedora do GRAMMY® Kali Uchis lança hoje, via Capitol Records, “Sincerely: P.S.”, a versão deluxe de seu aclamado quinto álbum de estúdio “Sincerely”. O conjunto expandido adiciona cinco músicas à lista de faixas do projeto mais pessoal de sua carreira até hoje, incluindo o novo single em tom de sonho “Pretty Promises”, com Mariah The Scientist. Ouça “Sincerely: P.S.” AQUI. A versão física do álbum já está em pré-venda na UMusic Store. Saiba mais AQUI .

No último fim de semana, Uchis encerrou sua maior turnê até agora com um grand finale no The Intuit Dome, em Los Angeles — um encerramento de ciclo completo após o início da “Sincerely, Tour”, com shows consecutivos esgotados no Kia Forum. A cada parada (incluindo duas noites no Madison Square Garden), ela levou o público a uma jornada por várias fases, começando com “Sincerely” e viajando no tempo por todos os seus álbuns aclamados pela crítica. Ela também trouxe convidados especiais, incluindo Peso Pluma, Tyler, the Creator, SZA, Steve Lacy, JT, Rauw Alejandro e Ravyn Lenae. Em Atlanta, Mariah The Scientist se juntou a ela para cantar a recente parceria das duas no álbum, “Is It a Crime”, antes de mostrarem pela primeira vez “Pretty Promises”.

“Pretty Promises” é o segundo dos duetos exclusivos do álbum “Sincerely: P.S.” — Uchis anunciou o projeto no mês passado, juntamente com a nova faixa, “Cry about it!”, com participação de Rayvyn Lenae. A dupla, então, apresentou a música bilíngue no programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, dando vida ao doo-wop moderno e exuberante, em um cenário projetado para se parecer com o interior de uma caixa de joias de bailarina.

Escrito e produzido por Uchis — e lançado após ela se tornar mãe —, “Sincerely” foi seu trabalho mais íntimo até hoje. Testemunho do poder curativo do amor profundo e representação impressionante da maneira como Uchis romantiza a vida, o álbum – que alcançou a segunda posição na Billboard 200 – inclui os singles “All I Can Say”, “Sunshine & Rain...” e “ILYSMIH”. A ““Rolling Stone” chamou-o de “uma reflexão vulnerável sobre maternidade e memória”, acrescentando: “Está tudo lá, junto: amor e dor, céu e terra, nascimento e perda”. Uchis deu entrevistas sobre as inspirações para o álbum em veículos como “Billboard”, “Marie Claire”, “Los Angeles Times” e Zane Lowe.

Kali Uchis - “Sincerely: P.S.”

1. “Heaven Is a Home…”

2. “Sugar! Honey! Love!”

3. “Lose My Cool,”

4. “It’s Just Us”

5. “Territorial”

6. “Silk Lingerie,”

7. “Fall Apart,”

8. “All I Can Say”

9. “Daggers!”

10. “For: You”

11. “Angels All Around Me…”

12. “Breeze!”

13. “Sunshine & Rain…”

14. “ILYSMIH”

15. “Cry about it!” ft. Ravyn Lenae

16. “Whispers of the Wind…”

17. “Pretty Promises,” ft. Mariah the Scientist

18. “Cherry on Top”

19. “All of the Good”

Sobre Kali Uchis:

A superestrela global e artista vencedora do GRAMMY® Kali Uchis tem sido aclamada como um talento raro desde que surgiu. Com incursões artísticas pelo R&B, pop alternativo, reggaeton e ritmos latinos, ela lançou vários dos álbuns mais elogiados da última década: desde sua mixtape “Por Vida” (2015) até seu LP de estreia “Isolation” (2028), passando pelo álbum em espanhol “Sin Miedo (del Amor y Otros Demonios)”, por “Red Moon in Venus” (2023) – que inclui a música “Moonlight”, certificada como Platina Dupla e foi considerado pela revista TIME como Melhor Álbum do Ano –, por “ORQUÍDEAS” (2024) e, por fim, pelo seu trabalho mais pessoal, o quinto álbum de estúdio, “Sincerely”.

Em 2024, “ORQUÍDEAS” levou a carreira de Uchis a novos patamares. Seu álbum de maior sucesso até hoje (estreando em segundo lugar na Billboard 200), o disco aclamado pela crítica foi impulsionado por singles crossover como “Igual Que un Ángel”, certificado com Platina, com Peso Pluma (primeiro lugar na Hot Latin Songs, nº 23 na Hot 100) e “Labios Mordidos”, certificado como Ouro, com KAROL G (nº 10 na Hot Latin Songs, nº 97 na Hot 100). “ORQUÍDEAS” foi indicado para Melhor Álbum de Pop Latino no GRAMMY® Awards 2025, Melhor Álbum Vocal Pop no Latin GRAMMY®, e levou para casa troféus do Billboard Latin Music Awards e do Latin American Music Awards. O álbum encerrou o ano em várias listas de Melhores Álbuns, recebendo elogios de inúmeros veículos.

Em meio a elogios e honras consistentes — incluindo nove indicações ao GRAMMY® e uma vitória em 2021, na categoria de Melhor Canção Dance, por sua participação em “10%”, de Kaytranada —, o grande sucesso de Uchis veio com seu próprio hit de 2021, “telepatía”, que já foi reproduzido mais de 2 bilhões de vezes e foi a música em espanhol de um artista solo com maior permanência na Hot 100 nesta década, com 23 semanas consecutivas. Uchis está agora a caminho de alcançar o Spotify Billions Club pela terceira vez com “telepatía”, “See You Again” de Tyler, The Creator – esta com a participação de Uchis – , e “Moonlight”. Criada entre a Virgínia e a Colômbia, Uchis passou a colaborar e dividir o palco com nomes como SZA, Tyler, The Creator, Lana Del Rey, Gorillaz, Snoop Dogg, Rauw Alejandro e seu parceiro de longa data, Don Toliver, com quem teve seu primeiro filho no ano passado. Uchis já fez várias turnês mundiais com ingressos esgotados, sendo que a mais recente incluiu apresentações em arenas, além de shows aclamados nos festivais Coachella, Austin City Limits, Tropicalia, Governors Ball, Bonnaroo, Lollapalooza, entre outros.

Sobre Mariah The Scientist:

A cantora e compositora de R&B Mariah The Scientist é natural de Atlanta, na Geórgia, Estados Unidos. Em outubro de 2024, ela lançou seu primeiro álbum de estúdio pela Epic Records, “To Be Eaten Alive”. O trabalho, que contou com participações especiais de 21 Savage, Kaytranada, Vory e Young Thug, rendeu a Mariah sua estreia na parada Billboard 200 e uma posição entre os 50 primeiros na parada de álbuns de R&B da Billboard. Isso gerou a turnê To Be Eaten Alive, uma série de shows com ingressos esgotados pela Europa e América do Norte, além da participação de Mariah na turnê Sugar Honey Iced Tea, de Latto, que levou a experiência To Be Eaten Alive a locais legendários, como o Barclays Center e o Brooklyn Bowl, em Las Vegas.

Seu público fiel, cultivado a partir da expressão emocional visceral da artista em seus três primeiros projetos — “Master”, “Ry Ry World” e “The Intermission” — continua a crescer e ajuda a posicioná-la como uma das jovens estrelas mais brilhantes do R&B.

A curiosidade musical de Mariah nasceu na infância, quando foi exposta a uma variedade de artistas musicais por seu pai. “O Coldplay vem [a Atlanta], uma banda que realmente me tocava quando eu era criança, e agora eu abro o show para eles”, lembra ela. A partir daí, a jornada de Mariah a levou para Nova Iorque, passando pela St. John’s University, onde estudou anestesiologia pediátrica. Embora tenha interrompido os estudos para perseguir seus sonhos como artista, o apelido The Scientist permaneceu com ela. Dito isso, é a arte de Mariah que a torna única.

A expressão vulnerável e crua que compõe grande parte do catálogo de Mariah The Scientist a distingue do cenário mainstream atual; e é algo que ela deseja continuar mesmo com o crescimento de sua popularidade. De apresentações no Coachella e no Pitchfork Music Festival a colaborações com Lil Baby, Youngboy Never Broke Again, Chris Brown, A Boogie e Young Thug — além de sua performance no último BET Awards da música “IDGAF”, com Tee Grizzley — que está na parada Billboard Hot 100 — não há dúvida de que Mariah merece os holofotes. Ainda assim, ela se recusa a considerar como garantida a oportunidade de se conectar genuinamente com seu público. “Não acho que a criação artística deva ser forçada. Tentar forçar a arte é não gostar dela. O criador acaba não gostando. Muitas vezes as pessoas não percebem isso”.