[Crítica] A grande mentira

Sinopse:
Em um jogo de gato e rato, o golpista Roy Courtnay (Ian McKellen) não resiste aplicar seu golpe mais uma vez quando conhece a recém-viúva Betty McLeish (Helen Mirren) online. Porém, à medida em que a mulher abre sua casa e sua vida para o vigarista, ele se surpreende quando começa a se importar com ela.

O que eu achei?
A grande mentira conta a história de Roy, um golpista especializado em sites de relacionamentos. E que muda periodicamente de namorada, assim que surge uma nova oportunidade e somente após extorquir cada uma delas.
Betty é uma viúva solitária e que tem apoio de seu neto que vive entre a faculdade e aparecer para fica com ela.

Em um primeiro momento você se encantará pelo charmoso Roy e ainda será solidário com suas falcatruas, até o momento em que ele conhece Betty e você fica imaginando: "nossa ele vai se aproveitar dessa senhorinha?". Sim, meus caros eu fiquei extramente sentida. 
Mas no decorrer do longa temos idas e vindas de um passado muito distante. O neto de Betty começa a suspeitar de Roy e vai em busca da verdadeira face desse senhor encantador e extremamente bonzinho. Enquanto isso Betty já mora com Roy e recebe a proposta de unir seus bens e assim duplicar seus bens.

Roy convence Betty a viajar e sair um pouco de sua zona de conforto, mas o que ele não contava é que muito em breve sua vida daria uma reviravolta. Com diversas passagens de tempo começamos a descobrir um pouco mais de cada personagem e perceber que nada é como parece, e entre medos, receios e muitos segredos.

Ian e Helen dão uma realidade nua e cru de seus personagens e fazem com maestria uma dupla incrível.
O filme estreia nesta semana e está imperdível.

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