[News] Museu do Amanhã convoca jovens pesquisadores para compor seu arco curatorial
Museu do Amanhã convoca jovens pesquisadores para compor seu arco curatorial
Museu do Amanhã lança o Simbioses — Intercâmbio de Verão 2026, programa imersivo que investiga o papel do fogo nas transformações do mundo moderno
|
Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2025 - O Museu do Amanhã anuncia a abertura das inscrições para o Simbioses - Intercâmbio de Verão 2026, programa formativo e experimental que integra seu ciclo curatorial anual e convida jovens criadores(as) e pesquisadores(as), entre 25 e 35 anos, a uma imersão transdisciplinar dedicada a pensar futuros possíveis a partir das interdependências entre arte, ciência, tecnologia e sociedade, em perspectiva dialógica sobre o elemento Fogo. O programa acontece presencialmente entre janeiro e fevereiro de 2026, no Museu do Amanhã, com carga horária de cerca de 90 horas. A primeira etapa do projeto promove encontros presenciais durante as férias de janeiro e tem inscrições gratuitas abertas até 10 de dezembro no site oficial do Museu do Amanhã.
O projeto Simbioses é composto por três momentos complementares: o “Simbioses Teoria — Intercâmbio de Verão” é uma formação intensiva de duas semanas, entre janeiro e fevereiro, com atividades diárias no Museu do Amanhã, com aulas dialógicas, dinâmicas de escrita e ações de mediação. A experiência se organiza em duas dimensões complementares: teoria e prática compartilhada, e convivência e mediação, promovendo redes de colaboração e pensamento crítico entre participantes. No mês de julho 2026 , o “Simbioses Prototipagem — Intercâmbio de Inverno” é um campo prático e colaborativo dedicado à criação de propostas de protótipos, narrativas e experimentos interativos a partir do campo teórico realizado no intercâmbio de verão; já o “Simbioses - Seminário” ocorre em dezembro de 2026, como um ciclo de três encontros públicos e abertos à comunidade, apresentando reflexões e resultados dos dois intercâmbios e estimulando o debate sobre as interdependências entre arte, ciência e sociedade.
Serão selecionadas pessoas com atuação ou formação nas áreas de ciências humanas, ciências naturais, artes visuais, design, filosofia, antropologia, biologia, arquitetura, comunicação ou áreas correlatas; de origens raciais diversas (priorizando pessoas negras, indígenas e de comunidades tradicionais); com trajetórias periféricas, transdisciplinares ou híbridas; mulheres, pessoas LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência. Os participantes receberão certificados na conclusão do projeto.
SERVIÇO
Simbioses
Inscrições: de 24 de novembro a 10 de dezembro de 2025 (até 23h59, horário de Brasília);
Forma: formulário online (link disponível no site e nas redes do Museu do Amanhã);
As atividades acontecerão presencialmente no Museu do Amanhã entre os dias 26 de janeiro e 6 de fevereiro de 2026, na Praça Mauá, Rio de Janeiro, com infraestrutura de trabalho e materiais de apoio disponibilizados pela instituição. Ao final do programa, os participantes recebem certificado mediante 90% de presença.
Não será cobrada taxa de inscrição.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — idg. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Lei Rouanet, conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, Shell, Vale e Motiva como mantenedores e patrocinadores que inclui IBM e TAG. Tem a Globo como parceiro estratégico, copatrocínio da Águas do Rio e Heineken, apoio da Bloomberg, Engie, B3, Rede D'or, White Martins, EGTC, Renner, Granado, TechnipFMC, Caterpillar, EMS e Sulamérica. Através da Lei de Incentivo Municipal tem o apoio da Accenture e Fitch Ratings e conta com a parceria de mídia da Rádio Mix, NovaParadiso, Revista Piauí, JB FM e Canal Curta ON.
Sobre o idg
Há mais de 20 anos, o idg atua na gestão e desenvolvimento de projetos culturais, ambientais e educacionais. Une conhecimento, inovação, criatividade e ousadia para dar vida a ideias e contar histórias que provocam reflexões e criam experiências.
Guiado pelo propósito de esperançar futuros possíveis, implementou e gere o Museu do Amanhã e o Museu do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro; o Museu das Favelas e o programa CultSP PRO, em São Paulo; e o Paço do Frevo, no Recife. Também é gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica, no Rio de Janeiro, e inaugurou o Museu das Amazônias, em Belém.
Assessoria de Imprensa - Museu do Amanhã
Nenhum comentário