[Crítica] Detetive Chinatown: O mistério de 1900

 

Sinopse:

Uma nova aventura da franquia de sucesso Detetive Chinatown, agora, porém, saindo dos dias atuais para embarcar numa missão na virada do século XIX para o XX. Detetive Chinatown: O Mistério de 1900 se passa na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, onde o assassinato da filha de um congressista que odeia imigrantes asiáticos chamado Grant (John Cusack) provoca um caos na região de Chinatown. O principal suspeito do crime é o filho de Bai Xuanling (Chow Yun-Fat), um dos líderes locais e homens mais influentes do distrito. Com a população revoltada pelo crime, exigindo o fechamento do bairro, Bai Xuanling tenta salvar seu filho da perseguição e linchamento populares. Para isso, ele recorre ao jovem Qin Fu, um mestre do pensamento lógico e do raciocínio, e a Ah Gui, um homem que chega à cidade em busca de vingança por seu pai adotivo. Em parceria, a dupla vai a fundo no caso para descobrir o que de fato aconteceu com a menina.



                       O quê eu achei?

Eu já tinha ouvido falar da franquia Detetive Chinatown, mas esse-que é o quarto- foi meu primeiro. E achei super divertido e inteligente, o tipo de entretenimento que me agrada. 

Na virada do século XIX para o XX,no ano de 1900, na São Francisco em uma Califórnia super xenófoba, especialmente contra imigrantes asiáticos,Alice, a filha de um congressista que odeia chineses,Grant(John Cusack)é assassinada e todas as suspeitas recaem sobre o filho de Bai Xuanling(o icônico Chow Yun-Fat, de O tigre e o dragão),um magnata chinês que mora na cidade há décadas e é um dos homens mais influentes da região. O povo está revoltado e exige o fechamento do bairro, mas em uma tentativa de provar a inocência do filho,ele contrata Quin Fu(Haoran Liu),um detetive que utiliza raciocínio e pensamento lógico para resolver seus casos, para tentar solucionar o mistério.

O chinês adotado por nativos americanos Gui(Bapqiang Wang) se junta ao detetive por estar em busca de vingança da morte de seu pai. Ele é um praticante da medicina tradicional chinesa e usa seus conhecimentos dela em autópsias, além de ser um exímio lutador. 

O filme usa o humor e elementos da cultura chinesa como ópera e show de mágicas para falar sobre o racismo contra asiáticos. O ritmo prende o espectador e as duas horas e pouco passam rápido. A resolução no final é surpreendente e bem executada. Recomendo! 

Filme visto em cabine online. Gratidão à Sato Company pela parceria.

Estreia nos cinemas nacionais dia 15 de maio. 


                     Trailer:






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