[News] *Ovnis, Monstros e Utopias: três curtas queer*, com lançamento no dia 10 de julho * O filme terá pré-estreia no Festival Quem Quer Queer no dia 30 de junho no Estação Net Botafogo
“Ovnis, Monstros e Utopias: três curtas queer” será lançado, no dia 10 de julho, nos cinemas. O filme é composto por três curtas portugueses e terá pré-estreia no Festival Quem Quer Queer? (QQQ), no Estação Net Botafogo, no dia 30 de junho. Os filmes são: “Entre a luz e o Nada”, de Joana de Sousa, que participou do seleção oficial BFI Flare London Festival e do Queer Porto com o prêmio Casa do Comum, “Sob Influência”, de Ricardo Branco, que fez parte da seleção oficial do Frameline 47 e do Queer Lisboa, e “Uma garota Imaterial”, de André Godinho, que ganhou o prêmio de melhor filme e prêmio do público no Queer Lisboa.
Sinopse:
Três curtas-metragens portugueses reunidos em um filme que atravessa os gêneros da Ficção-científica e do Horror para explorar o um novo olhar sobre o universo queer. Entre a Luz e o Nada" de Joana de Sousa, "Sob Influência" de Ricardo Branco e "Uma Garota Imaterial" de André Godinho expõem juntos uma constelação de desejos, medos e lutas.
Bio dos diretores de *Ovnis, Monstros e Utopias*
Ricardo Branco
Publicou o seu primeiro romance “Amor Combate,” em 2010. Realizou três filmes em contexto académico: “1500” (2016), com estreia no BFI Flare - London LGBT Film Festival; a curta documental “Fora de Campo” (2017), com estreia na Cinemateca Portuguesa; e a curta de ficção “Rute” (2017), que recebeu uma Menção Especial do Júri no Festival Queer Lisboa. Trabalha regularmente como escritor,montador, produtor e assistente de realização para diversos projetos. É também criador e curador do festival cultural Escrever nas Margens. O seu última curta-metragem, “Sob Influência” (2022), passou pelo QueerLisboa e Frameline47 - San Francisco International LGBTQ+ Film Festival, entre outros festivais internacionais. Atualmente, desenvolve o seu primeiro longa-metragem “Nossos Ossos”, selecionado para o Torino FilmLab e para o programa Eave+.
Joana de Sousa
Joana de Sousa (Santarém, 1989) é realizadora e programadora. Ao longo dos anos, desenvolveu vários programas curatoriais interdisciplinares. Foi programadora no Doclisboa - Festival Internacional de Cinema de 2015 a 2023. Fazendo parte da sua Direcção entre 2019 e 2022. Trabalha atualmente na Cinemateca Portuguesa, na difusão da colecção. Faz também parte do colectivo artístico Rabbit Hole. Os seus filmes exploram a percepção do corpo, sonhos e investigações pós-humanas.
André Godinho
André Godinho (1979, Lisboa) estudou na E.S.T.C. onde realizou “6 Minutos” (prémio Jovem Cineasta- Curtas Vila do Conde ’02) e fez o Curso de Documentários Les Ateliers Varan, na F.C. Gulbenkian. Realiza documentários (“MHM” sobre Manuel Hermínio Monteiro, “Faz Tudo Parte” making of do concerto Três Cantos: José Mário Branco, Sérgio Godinho & Fausto) e ficções experimentais (“La Chambre Jaune”, “Ponto Morto”). Realiza vídeos para espectáculos de teatro, dança e ópera. É um colaborador próximo das companhias Teatro Praga e Cão Solteiro Teatro, com quem colabora não só como realizador, mas também como ator.
Filmes do Estação - Distribuidora
A Distribuidora Filmes do Estação, braço de distribuição do Grupo Estação, completa um ano de atuação no mercado, após a retomada de suas atividades, em 2024. Fundada originalmente em 1990, foi responsável por lançamentos de sucessos brasileiros e internacionais e distribuiu no Brasil cerca de 300 títulos, se especializando também no relançamento de clássicos. Dentre os brasileiros, a Filmes do Estação distribuiu, ao longo de sua trajetória, filmes independentes como "Cheiro do Ralo", de Heitor Dhalia; "Riscado", de Gustavo Pizzi e "Juízo", de Maria Augusta Ramos. Em 2024, dos sete filmes lançados, três deles fizeram parte de listas de melhores do ano: o documentário francês “Orlando, Minha Biografia Política”, de Paul B. Preciado, e os filmes nacionais “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, de Bia Lessa e “Malu”, de Pedro Freire. No mesmo ano, a distribuidora lançou os filmes nacionais: “De Pai para Filho”, de Paulo Halm, “Fausto Fawcett na Cabeça”, de Victor Lopes e “Transe”, de Anne Pinheiro Guimarães e Carolina Jabor (estes três em parceria com a Arthouse), além do documentário Ospina, Cali, Colômbia, do diretor português Jorge Carvalho. Em 2025, lançou o premiado longa “Sempre Garotas”, de Suchi Talati e lançará em julho, “Uma Bela Vida”, de Costa-Gavras, além de outras produções internacionais e brasileiras. Entre os longas nacionais, está previsto o lançamento de “As Vitrines”, da diretora e roteirista Flavia Castro, seu quarto longa-metragem, uma produção de Marcello Maia, em parceria com a Globo Filmes.
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