NÃO SOU EU(It’s Not Me | C’est pas moi) França, 2024, 42 min, cor Sinopse: Para uma exibição, que no fim nunca chegou a acontecer, o Museu Pompidou pediu a Leos Carax para responder, em imagens, à questão: Onde você está, Carax? O cineasta então mergulhou no próprio universo e percorreu os 40 anos de sua filmografia, visitando momentos decisivos da carreira, enquanto capturava a evolução política de cada tempo. Leos Carax Nasceu em Suresnes, França, em 1960. Um dos mais importantes cineastas franceses contemporâneos, iniciou a carreira como crítico de cinema e dirigiu uma série de curtas, antes de lançar “Boy Meets Girl” (1984), seu primeiro longa-metragem. Realizou também “Sangue Ruim” (1986, 12a Mostra), premiado no Festival de Berlim, “Os Amantes de Pont-Neuf" (1991), “Pola X” (1999), um segmento de “Tokyo!” (2008, 33a Mostra), “Holy Motors" (2012) e “Annette” (2021, 45aMostra), vencedor do prêmio de melhor direção no Festival de Cannes. Ficha Técnica Direção e roteiro: Leos Carax Produção: Charles Gillibert, Leos Carax Coprodução: Rémi Burah, Olivier Père Fotografia: Caroline Champetier Montagem: Nelly Quettier Pesquisa: Sophie Liner Elenco: Denis Lavant, Kateryna Yuspina, Nastya Golubeva Carax, Loreta Juodkaite, Anna-Isabel Siefken, Petr Anevskii, Bianca Maddaluno produzido por: CG Cinéma, Théo Films | coproduzido por _ Arte France Cinéma distribuição: Filmes da Mostra O que diz a crítica internacional: "Um filme cheio de explosões de uma beleza que só um xamã de Jean-Luc Godard conseguiria criar (ou sonhar criar)." — Luís Miguel Oliveira, O Público "Não Sou Eu é puro cinema." — Nicolas Rapold, The New York Times "O filme é tanto um réquiem quanto uma ode à vida." — Jacques Morice, Télérama "Ao mesmo tempo audacioso e dissimuladamente divertido." — Jason Gorber, Collider
ALEGORIA URBANA (An Urban Allegory | Allégorie Citadine) França, 2024, cor, 21min, ficção Sinopse: Na alegoria da caverna, Platão pergunta: O que aconteceria se um dos prisioneiros conseguisse libertar-se das correntes e escapar da caverna? E se esse prisioneiro fosse Jay, um menino de sete anos? Alice Rohrwacher Nasceu na Itália em 1981. Estudou literatura e filosofia na Universidade de Turim. Aos 29 anos, dirigiu o primeiro longa-metragem, “Corpo Celeste” (2011), apresentado na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Em seguida, assinou a direção de “As Maravilhas” (2014, 38ª Mostra), vencedor do grande prêmio do júri em Cannes, “Lazzaro Felice” (2018), prêmio de melhor roteiro em Cannes, do documentário “Futura” (2021, 45ª Mostra) e de “La Chimera” (2023), vencedor do prêmio do público de melhor filme de ficção estrangeiro na 47ª Mostra, além de “Le Pupille” (2022, 46ª Mostra), indicado ao Oscar de melhor curta-metragem. Em 2020, Alice codirigiu o curta “Omelia Contadina” com JR.
JR Nasceu na França em 1983. É artista visual, fotógrafo e diretor. JR é conhecido por expor imensas colagens em muros, escadarias e ruas de diversos países do mundo. Estreou na direção com o longa documental “Women Are Heroes” (2010). Também é diretor dos curtas-metragens “Ellis” e “Les Bosquets”, ambos de 2015. É codiretor, ao lado de Agnès Varda, do longa-metragem documental indicado ao Oscar “Visages, Villages” (2017), vencedor do prêmio do público e do prêmio especial da crítica da 41ª Mostra. Entre seus mais recentes trabalhos estão “Chroniques de Clichy Montfermeil” (2017), codirigido com Ladj Ly, “Paper & Glue” (2021) e “Tehachapi” (2023), exibido na 47a Mostra. Em 2020, codirigiu o curta “Omelia Contadina” com Alice Rohrwacher. Ficha Técncica direção e roteiro: Alice Rohrwacher, JR produção: Alexandra Henochsberg, Et Pierre-François Piet, Marc Azoulay fotografia: Daria D’Antonio montagem: Nelly Quettier elenco: Naïm El Kaldaoui, Lyna Khoudri, Leos Carax produzido por: Ad Vitam Films, Social Animals coproduzido por: Arte France Cinéma distribuição: Filmes da Mostra |
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