[News]Dia dos Direitos Humanos: recomendações de leituras

 Dia dos Direitos Humanos: recomendações de leituras




Com foco no protagonismo feminino e em debates contemporâneos, a Editora Blimunda destaca obras que repensam a justiça e a igualdade social


Rio de Janeiro – Celebrado em 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos convida à reflexão sobre os princípios fundamentais que sustentam sociedades justas e igualitárias. A data ganha ainda mais relevância diante dos debates contemporâneos sobre violência policial, controle dos corpos femininos e desinformação climática. 


Para quem atua ou estuda na área do Direito, o papel dos livros vai além da teoria, sendo um instrumento de provocação e transformação. A Blimunda Editora, comprometida com um catálogo diverso e crítico, apresenta um catálogo que dialoga com essas questões urgentes e oferece análises aprofundadas sobre justiça, memória e desigualdades.


Fundada em pleno período pandêmico, em um contexto de desvalorização do ensino, da pesquisa e das artes, a Editora Blimunda surgiu como um movimento de resistência e transformação. Com um conselho editorial formado inteiramente por mulheres, a editora prioriza projetos que valorizem o protagonismo feminino e dissidente de gênero, inclusive em todas as fases de produção do livro.


“A frente da Blimunda, procuro levar adiante uma ética feminista de trabalho, valorizando o trabalho técnico de mulheres no fazer livros. Trabalho que é feito com muito cuidado e afeto, num processo quase artesanal e dialógico com a autora”, pondera a fundadora da Blimunda, Bruna Schlindwein. 


Entre as publicações, “Corpos que Acusam: testemunhos cartográficos, marcas da violência e o que nos falta na Justiça de Transição”, de Roberta Cunha de Oliveira, propõe novas abordagens sobre memória e reparação, trazendo um olhar sensível para as lacunas deixadas por processos de transição. Já “Círculos de Paz no Estado de Mato Grosso: vivências, aprendizados e desafios” celebra a potência comunitária da Justiça Restaurativa, enquanto “Provocações Feministas para uma Descolonização da Teoria Geral do Direito Processual Penal”, de Clara Maria Roman Borges, reimagina o direito penal a partir de uma perspectiva feminista e descolonial.


Essas obras, assim como “A Questão Criminal Neoliberal: Racionalidade hegemônica, neoconservadorismo e punição”, de Jádia Larissa Timm dos Santos, que discute o impacto do neoliberalismo no sistema penal, e o clássico “Opúsculo Humanitário”, de Nísia Floresta, que vincula a educação feminina ao progresso social, são convites para repensar o direito como ferramenta de transformação social.


As publicações são um aceno aos juristas e estudiosos para enxergarem o Direito como um espaço de transformação e resistência, através de obras que instigam reflexões críticas e propõem caminhos para uma sociedade mais equitativa.


Para adquirir os títulos e explorar mais o catálogo, visite www.editorablimunda.com.br.


Serviço:

Site: www.editorablimunda.com.br


INFORMAÇÕES À IMPRENSA

Gabriela Anastácia
Jornalista
Gamarc Comunicação e Papo de Empreendedora
+55 21-9-6864-9130 
Skype: gabriela.gamarc

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