[News] Globo Filmes tem longas-metragens com diversos perfis para estrear em 2023


A Globo Filmes chega com força em 2023. Para o ano que vem, a marca terá animação, produções sobre ciência e meio ambiente; além de comédia, romance, drama, adaptação de clássico literário, entre outros. Na programação de estreias, 37 longas-metragens: 23 filmes de ficção e 14 documentários. Drica Moraes, Ailton Graça, Nanda Costa, Sophie Charlotte e Larissa Manoela são alguns dos grandes nomes que estarão nas telonas.  


"A nossa carteira para 2023 reflete a estratégia de buscar boas histórias que reflitam a pluralidade da cultura e da diversidade do Brasil. Buscamos um equilíbrio em nossa carteira de projetos para que ela seja relevante, diversa, atual, inquietante e que possa colaborar para fortalecer a indústria cinematográfica nacional e o cinema brasileiro, bem como trabalhar com diversas produtoras, diretores e gêneros", enfatiza a Head da Globo Filmes, Simone Oliveira. 




Entre os destaques de ficção estão: “Perlimps”, de Alê Abreu; “Meu Nome É Gal”, de Lô Politi e Dandara Ferreira; “Mussum, O Filmis”, de Silvio Guindane; “Grande Sertão: Veredas”, de Guel Arraes; “Pérola”, de Murilo Benício; “Derrapada”, de Pedro Amorim; e “Tá Escrito”, de Matheus Souza. Já entre os documentários, também com coprodução da GloboNews: “Amazônia, a Nova Minamata?”, de Jorge Bodansky; “Sinfonia de Um Homem Comum”, de José Joffily; “Vidas Descartáveis”, de Alexandre Valente; e “Marinheiro das Montanhas”, de Karim Ainouz. 




"Para 2023, vemos esta variedade nos diretores, de Carolina Markowicz, Silvio Guindane e Murilo Benício a Guel Arraes, Júlio Bressane, Marcelo Gomes, Karim Aïnouz, e Pedro Amorim; e nos gêneros – com dramas, comédias, biografias, comédias românticas, animação, documentários. Considerando apenas os lançamentos previstos para 2023, temos ainda 38 produtoras independentes parceiras. Nosso objetivo é valorizar a brasilidade, diversidade, o potencial criativo e o talento dos profissionais que fazem o audiovisual nacional e fazer com que o cinema brasileiro volte a ocupar as telas com força", complementa Simone. 




Duas coproduções da Globo Filmes serão lançadas agora em janeiro: “Me Chama que Eu Vou” e “A Última Festa”. Com direção de Joana Mariani, “Me Chama que Eu Vou” é um documentário sobre a trajetória dos 50 anos de carreira de Sidney Magal. Com coprodução também da Globo News, Canal Brasil e Mistika, o longa estreia no dia 12 de janeiro. A produção é da Mar Filmes e Maya Filmes, com distribuição da Vitrine Filmes. 




Já a “A Última Festa", comédia romântica jovem dirigida por Matheus Souza, chega aos cinemas no dia 26 de janeiro. O filme é estrelado por Marina Moschen, Christian Malheiros, Giulia Gayoso, Thalita Meneghim, Maya, Victor Meyniel, Richard Abelha, Victor Lamoglia, Caíque Nogueira, Lui Avallos, Leo Cidade, Muse Maya e Zezé Motta. A produção é da Coqueirão Pictures, com também coprodução da Ar de Filmes e do Telecine, além de distribuição da H2O. 


 


Sobre a Globo Filmes 


Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998. Com mais de 400 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e 'Bacurau', que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como ‘Marighella’, ‘Turma da Mônica: Lições’ e ‘Medida Provisória’ fizeram o público voltar às salas pós-pandemia para prestigiar um cinema que fala a nossa língua. 





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