[Infantil]A companhia Circo no Ato apresenta o espetáculo infantil “Se der Corda”, dias 22 e 23 de junho, gratuitamente, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC)
A companhia Circo no Ato apresenta o espetáculo infantil
“Se der Corda”, dias 22 e 23 de junho, gratuitamente, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC)
As sessões fazem parte do projeto “Circulação – 10 anos de Circo no Ato”
No espetáculo, quatro carismáticos personagens entram em um universo mágico a partir de números de acrobacia coletiva, força capilar, parada de mão, jump rope e contorção
Com uma importante trajetória de pesquisa do circo contemporâneo, a companhia Circo no Ato celebra seus 10 anos de vida com uma série de atividades ao longo do ano. Nos dias 22 e 23 de junho, será a vez de apresentações gratuitas do espetáculo infantil “Se der Corda”, que estreou no ano passado, e agora chega ao Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
Com roteiro e direção de Natássia Vello, “Se der Corda” é o primeiro espetáculo infantil da companhia, que utiliza o universo circense para criar um mundo fantástico apresentado ao público através das páginas de um livro mágico. Entre cordas, acordes e acrobacias, quatro amigos inseparáveis (Haroldo, Borrachinha, Gigante e Mutuca) vivem aventuras extraordinárias ao encontrar este livro misterioso. Neste universo fantástico, tigrinhos ganham vida, meninas têm superpoderes e sonhos se tornam realidade.
“Normalmente, os espetáculos de circo já têm essa característica de agradar a toda família pelos números físicos apresentados. Mas desta vez, além dos números cativantes, a dramaturgia foi toda pensada para encantar as crianças. É claro que os cuidadores também vão se divertir, mas o espetáculo foi criado para criar identificação com o público infantil. A empolgação dos pequenos é grande”, explica Natássia Vello.
O espetáculo apresenta as técnicas da acrobacia coletiva, força capilar, parada de mão, jump rope e contorção de uma forma lúdica e imaginativa, utilizando as disciplinas circenses para mostrar a grandiosidade do que é singelo e ingênuo. O humor, presente em toda a encenação, traz o frescor do riso espontâneo dentro de uma roda de amigos. O estado de jogo e brincadeira que o espetáculo estabelece extrapola os limites da cena e envolve todo o público em um diálogo direto e interativo com os artistas.
““Nesses 10 anos de trajetória, o Circo no ato viajou muito pelo Brasil e pelo exterior. O “Se der corda’ inclusive foi apresentado mais em outros países do que aqui. Então, estamos com vontade de nos conectar mais com o nosso Estado e ter uma troca mais efetiva com o público do nosso território”, completa Natássia.
Ao final do espetáculo, a companhia passará o chapéu, honrando a tradição da arte de rua de uma remuneração voluntária e todo o dinheiro arrecadado será doado para o Circo da Chatuba, uma instituição de circo social da Baixada Fluminense.
Sobre o Circo no Ato
O Circo no Ato é um coletivo circense carioca com dez anos de atuação no campo da produção de eventos, criação e circulação de espetáculo, capacitação técnica e artística. Em sua trajetória, visitou 23 cidades do Rio de Janeiro, 15 estados brasileiros e 11 países. O coletivo pesquisa a linguagem do circo contemporâneo através de técnicas circenses como parada de mão, flexibilidade, força capilar, dança acrobática e acrobacia em grupo. Entre seus espetáculos de repertório, estão “Um dia de João”, “Febril”, coprodução com o Crescer e Viver, “A Salto Alto”, “Cabaré Circo no Ato” e “Bagunço no Ato”. O grupo se constituiu durante a formação profissional da escola de Circo Social do Crescer e Viver, e acredita no circo também como uma ferramenta de transformação social. Realizou trabalhos no Crescer e Viver, no Se Essa Rua Fosse Minha e no Círculo de Criação em Armação dos Búzios.
No exterior, atuou junto a crianças refugiadas da Síria, no festival Flying Carpet, na Turquia, e com crianças refugiadas no Rebel Circus School, na Palestina. Integra a rede internacional Pallasos em Rebeldía, que realiza ações de cunho artístico e político em territórios de conflito. Realizou o Festclown Favela, no Rio de Janeiro, e participou de ações na Palestina e em aldeias indígenas e acampamentos do MST em Santa Catarina. Realizou duas montagens em coprodução com a companhia Kanbahiotas, de Madrid, inspiradas nas experiências de atuação no campo social com a rede Pallasos em rebeldía: “Colhendo Histórias pela Terra” em 2021, e “Risas Rebeldes”, em 2023, ambas com direção do palhaço e ativista internacional Ivan Prado. Atualmente a companhia circula com seus três espetáculos mais recentes, “Livre Acesso”, que aborda os papéis sociais atribuídos aos gêneros, “Se der Corda”, primeiro infantil da companhia, e “Praticantes do amor cujo nome não se ousava dizer”, que reflete sobre os lugares de existência de figuras socialmente marginalizadas. Os três com roteiro e direção de Natássia Vello.
Ficha técnica:
Criação: Circo no Ato
Direção: Natássia Vello
Elenco: Camila Krishna, Carol Costa, Mário Martins e Rafael Garrido
Direção de Arte: Laís Antunes
Direção Musical e Trilha Sonora Original: Arturo Cussen
Estrutura de aéreo: Ianara Elisa
Identidade Visual e Design Gráfico: Bianca Oliveira
Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)
Mídias Digitais: Yuri Kaylani
Fotografia e Still: Rodrigo Menezes
Produção: Circo no Ato e Osmose Produções
Serviço:
Apresentações: 22 e 23 de junho
Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC): Mirante da Boa Viagem, s/nº - Boa Viagem, Niterói
Telefone: (21) 2620-2400 e 2620-2481
Dias e horários: sábado e domingo, às 10h
Ingressos: Gratuitos
Duração: 60 minutos
Classificação etária: Livre
Instagram: https://www.instagram.com/
Racca Comunicação
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