[Crítica] Lilo & Stitch( 2025)
Sinopse:
Live-action do famoso clássico de animação da Disney, Lilo & Stitch conta a história da amizade entre uma jovem menina humana e um alienígena fugitivo que parece um cachorro. Stitch (Chris Sanders), o experimento 626, é um extraterrestre expressivo que é adotado como animal de estimação por Lilo (Maia Kealoha), uma imaginativa e rebelde garota havaiana, e juntos eles descobrem o significado de família. O jeito extrovertido de Lilo mais do que corresponde à energia caótica do pequeno monstro peludo e impulsivo que está sendo caçado pelos agentes da Federação Galáctica Unida. A amizade incomum entre os dois provoca uma série de confusões e problemas até com a assistente social que cuida de Lilo, observando seu bem-estar ao lado da irmã Nani, sua tutora legal desde a morte dos pais.
O quê eu achei?
Eu tinha cerca de uns 9 anos quando a animação clássica foi lançada nos cinemas e lembro que foi um sucesso instantâneo no mundo inteiro. Agora, cerca de vinte e três anos depois, pude conferir o live-action.
Lilo( a estreante Maia Kealoha, uma fofura e super carismática) é uma menina de 6 anos que mora no Havaí com sua irmã mais velha, Nani (Sydney Agudong, de Infamously in love) após a morte dos pais delas em um acidente de carro. Lilo leva uma vida solitária e não tem amigas; é considerada estranha por suas colegas da escola e sofre bullying por ser diferente. Ela tem um comportamento rebelde e chega a empurrar uma garota que havia implicado com ela do palco durante uma apresentação de hula-hula. A assistente social Sra. Kekoa (Tia Carrere) está sondando a família Pelekai para ver se a guarda da pequena Lilo precisa ser confiada ao Estado.
Enquanto isso, num planeta distante, a Federação Galáctica Unida se reúne no julgamento do experimento 626, criado pelo Dr. Jumba Jookiba, um cientista, que fugiu do controle e representa um perigo para a segurança de todos. A Grande Conselheira e os demais membros decidem que ele seja exilado na Terra- mas é claro que ele acaba fugindo. E Lilo faz um pedido para uma estrela cadente: um amigo.
A mensagem de união familiar eternizada na palavra Ohana é a mensagem central do filme. Repleto de momentos divertidos especialmente protagonizado pela dupla e também por Jumba e Pleakley em suas formas humanas(Zach Galifianakis e Billy Magnussen), com personagens como o agente da CIA disfarçado de agente social Cobra Bubbles (Courtney B.Vance) e a nova personagem, a vizinha Tūtū(Amy Hill) que ajuda a família. Não é musical, apenas toca a clássica "Hawaiian Roller Coaster Ride" no começo e no final.
Uma observação importante: a cabine foi dublada e pude conferir os talentos do grande Márcio Simões como Stitch, Vic Brown como Nani, Lara Paciello como Lilo, José Leonardo como o Dr.Jumba, Yuri Chesman como Pleakley e Ronaldo Júlio como o agente Bubbles. Todos foram ótimos; mais uma vez a dublagem nacional prova que está entre as melhores do mundo.
Estreia nessa quinta, dia 22 de maio.
Trailer:
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